Estavam lá, no paraíso, Adão e Eva, livres, leves e soltos. Faziam tudo que queriam, onde e como queriam. Mas, Deus apareceu por lá para uma visitinha e disse: Vejo que estão felizes! Porém, devo advertir que não devem comer da maçã. Se o fizerem, sofrerão muitos transtornos. Estava assim criada a proibição e, consequentemente, a culpa ou pecado.
Sendo o ser humano curioso por natureza, logo quiseram constatar, em loco, as consequências da quebra do mandamento. E deu no que deu. Não adianta. Quando se quiser que alguém faça alguma coisa, basta dizer que não se pode fazer aquilo. Logo alguém vai querer provar o contrário. É por isso que o mundo está do jeito que está. Só para lembrar: Proibiram o consumo de álcool etílico, ninguém quis cumprir a proibição e até hoje o ser humano sofre por consumir em excesso algo que poderia até ser prazeroso, mas, não engolido aos borbotões. Proibiram o fumo, foi o bastante para aumentar o consumo.
Hoje em dia as drogas ilícitas são as
mais procuradas. A maconha e a cocaína são tops de linha. O Congresso
brasileiro quer continuar com a proibição do consumo da maconha. Mas, o Supremo
Tribunal Federal quer liberar. Contudo, estão aí nesse cabo de guerra, mais financeiro
que político, e qualquer resultado que seja quem sai perdendo é a população,
principalmente, a mais jovem.
O cigarro e o álcool foram legalizados.
Isso significa pagar impostos para comercializar. O que o Congresso e o STF
estão querendo é permitir o uso de drogas ilegalmente. Ou seja: as drogas serão
comercializadas, mas, não irão gerar impostos, bem como não haverá cadeia ou
qualquer outra penalidade. Dessa forma, traficantes e comerciantes de drogas
não geram impostos para o poder público e os consumidores não serão molestados.
O Brasil será assim o país das maravilhas para produtores, traficantes e
consumidores de drogas.
“Hay governo? Soy contra!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário