quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Alex Ferraz

NÃO SABIA...
Do jornalista Cláudio Humberto, sobre recentes escândalos na Petrobras: "Como sempre, Lula mergulha em ruidoso silêncio. Não abre a boca nem para defender a 'cumpanherada'. Foi assim no caso do tráfico de influência da amiga íntima Rosemary Noronha, a insinuante Rose. Ele se recusa a falar sobre os escândalos que seu governo agasalhou."

Frase: Leis demasiado suaves nunca se obedecem; demasiado severas, nunca se executam.
(Benjamin Franklin)


Legisladores que não respeitam as leis. Incrível!
Vejo todos os dias nos jornais e sites notícias de fiscais recolhendo centenas de placas de propaganda política colocadas em locais impróprios e/ou fora do horário permitido pela legislação eleitoral. Fico a pensar - péssimo hábito para a saúde cardíaca, este - como é acintoso candidatos a legisladores, para não falar nos cargos executivos, que ainda nem começaram sua carreira (ou estão tentando reeleger-se, pior ainda) e...Já estão infringindo leis!
Aliás, caros leitores, infringir leis, neste país, é uma epidemia. Vejam, por exemplo, ainda na seara política, os cerca de 240 candidatos que foram impugnados mas seguem, na base de recursos, insistindo na candidatura e, claro, violando a Lei da Ficha Limpa.
Cidadãos comuns também não titubeiam em invadir sinal vermelho, trafegar pelo acostamento e burlar, via propina, impedimentos documentais para este ou aquele negócio.
Já se disse que "leis são como bolachas: foram feitas para serem quebradas", e nós, aqui, levamos isso muitíssimo a sério.
O pior é quando as leis, além de serem sistematicamente infringidas, são fracas e vulneráveis a mil e um apelos judiciais, o que faz com que os assassinos, neste país, não tenham receio de cometer crimes, pois sabem que no dia seguinte estarão livres.

Mantega e os outros (I)
E Dilma demitiu Mantega. Depois de quatro anos, tudo aconteceu assim, num estalo, e através da imprensa, pois ela disse numa entrevista que iria mudar a equipe e a carapuça caiu justinha na cabeça do agora ex-ministro.
Bem, se o ministro Mantega foi demitido porque os índices econômicos estão cada vez piores, inclusive com forte desemprego, cabe questionar a presidente Dilma sobre o destino que devem ter, de imediato, aqueles outros auxiliares cujos setores vão de mal a pior em todo o País.

Mantega e os outros (II)
Por exemplo, diante do caos absoluto na segurança pública, o ministro da justiça já deveria ter sido demitido, também. Assim como já deveria ter feito as malas e saído o ministro da Saúde, haja visto a pavorosa situação do setor na esfera pública, com milhares de pessoas varando madrugada em filas, e consultas e tratamentos "urgentes" marcados com prazos de até dois ou três anos.

Mantega e os outros (III)
No olho da rua também deveria estar, de há muito, o ministro da Educação. Basta ver o que acontece no - péssimo - ensino público do País, com escolas improvisadas em galpões, no interior, alunos suando por falta de refrigeração, assistindo aulas sentados no chão, uma situação obviamente antididática. E o que dizer do ministro dos Transportes, quando olhamos para as situações absurdas criadas pela falta de infraestrutura no setor, notadamente nas regiões mais pobres do país?
Pois é, presidente, a senhora deveria ter feito uma demissão coletiva...

E por falar no ex-ministro...
Ainda sobre Mantega: demitiram o técnico, mas conservaram um time ruim, um estádio com péssimo gramado e seguem levando o jogo com um juiz lento e ineficaz. Este é mesmo país do futebol (ruim).

Vigilância deve
fiscalizar pocilgas

No Bompreço da Barra, os sanitários são uma podridão. No Extra da Rótula do Abacaxi, também, assim como no Extra da Paralela. Na verdade, é assim na maioria das lojas de supermercados, que vendem, gente, COMIDA!
Cadê a Vigilância Sanitária para fiscalizar esses "sanitários"?

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