Espiritismo
sempre caminhou lado a lado com a ciência ortodoxa. O espiritismo está presente
na física quântica, na biologia, na química e matemática, etc. A descoberta do
“Boson de Higgs”, a partícula de Deus, que não é a responsável pela vida, e sim
pela materialização das formas energéticas e egrégoras, só veio a confirmar
isso.
Mesmo
alguns cientistas ortodoxos relutando em não aceitar a existência de vida em
certos períodos geológicos, a vida sempre existiu independente da evolução
estratigráfica do nosso planeta. Esse evento divino pode acontecer em qualquer
sistema estelar, em qualquer condição, em qualquer planeta ou dimensão e o
espiritismo sempre soube disso.
Quando
se ler na coleção básica de Kardec, em “O livro dos espíritos”, exatamente no
capítulo seis que fala de Mundos Transitórios, nos deparamos com essa belíssima
explicação: “Nada é inútil na natureza:
cada coisa tem o seu objetivo, a sua destinação, nada é vazio. Tudo é habitado,
a vida está em toda parte. Assim, durante a longa série de séculos que se
escoaram antes da aparição do homem sobre a Terra, durante esses lentos
períodos de transição atestados pelas camadas geológicas, antes mesmo da
formação dos primeiros seres orgânicos sobre essa massa informe, neste árido
caos onde os elementos estavam confundidos, não havia ausência de vida”.
A
ciência ortodoxa só não aceita às informações dos espíritos porque ela está
procurando seres, com nossa configuração orgânica, em períodos geológicos e
locais em que essa nossa formatação não é compatível. É o mesmo que procurar,
em computadores antigos, evidências de drivers e softwares pertencentes ao
momento tecnológico atual.
Isso
quer dizer que não adianta procurar vida com a nossa configuração material, em
planetas distantes e nem nas conhecidas cidades espirituais. Falar da vida não
significa exatamente falar do ser humano. Felizmente a própria ciência percebeu
isso e atualmente já consegue catalogar em torno de oito milhões de espécies
sobre nosso planeta incluindo o próprio homem.
A
vida sempre existiu em forma, evolução e configurações diferentes das que
conhecemos. As plantas e animais são pequenas emancipações de suas egrégoras
que, por força de períodos geológicos favoráveis, conseguiram metamorfosear-se
e se materializar.
Na
Era Paleozóica, pra lá dos 250 milhões de anos, justamente no período “Ordoviciano”,
o momento era propício para metamorfose no mundo aquático. Cada ser
metamorfoseado ganhava uma característica própria e assim começaram a habitar o
mundo aquático. No período “Carbonífero”
o ambiente era propício a metamorfose de egrégoras que se adaptavam às regiões
mais sólidas. Foi aí que apareceram as plantas.
Atualmente
os cientistas estão vivendo uma situação inusitada; alguns animais, plantas e
insetos, considerados extintos, estão reaparecendo. Cientistas tentam justificar. “-Eles nunca estiveram extintos”.
A
ciência diz que um animal ou planta vem da evolução e cruzamento de outras
espécies. E a primeira espécie que apareceu sobre a terra veio de que
cruzamento?
O
Espiritismo é uma ciência da vida e não uma religião da morte.
Conrado Dantas
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