segunda-feira, 29 de setembro de 2014

O espiritismo não é religião e nem ciência da morte



            Espiritismo sempre caminhou lado a lado com a ciência ortodoxa. O espiritismo está presente na física quântica, na biologia, na química e matemática, etc. A descoberta do “Boson de Higgs”, a partícula de Deus, que não é a responsável pela vida, e sim pela materialização das formas energéticas e egrégoras, só veio a confirmar isso.

Mesmo alguns cientistas ortodoxos relutando em não aceitar a existência de vida em certos períodos geológicos, a vida sempre existiu independente da evolução estratigráfica do nosso planeta. Esse evento divino pode acontecer em qualquer sistema estelar, em qualquer condição, em qualquer planeta ou dimensão e o espiritismo sempre soube disso.

Quando se ler na coleção básica de Kardec, em “O livro dos espíritos”, exatamente no capítulo seis que fala de Mundos Transitórios, nos deparamos com essa belíssima explicação: “Nada é inútil na natureza: cada coisa tem o seu objetivo, a sua destinação, nada é vazio. Tudo é habitado, a vida está em toda parte. Assim, durante a longa série de séculos que se escoaram antes da aparição do homem sobre a Terra, durante esses lentos períodos de transição atestados pelas camadas geológicas, antes mesmo da formação dos primeiros seres orgânicos sobre essa massa informe, neste árido caos onde os elementos estavam confundidos, não havia ausência de vida”.

A ciência ortodoxa só não aceita às informações dos espíritos porque ela está procurando seres, com nossa configuração orgânica, em períodos geológicos e locais em que essa nossa formatação não é compatível. É o mesmo que procurar, em computadores antigos, evidências de drivers e softwares pertencentes ao momento tecnológico atual.

Isso quer dizer que não adianta procurar vida com a nossa configuração material, em planetas distantes e nem nas conhecidas cidades espirituais. Falar da vida não significa exatamente falar do ser humano. Felizmente a própria ciência percebeu isso e atualmente já consegue catalogar em torno de oito milhões de espécies sobre nosso planeta incluindo o próprio homem.

A vida sempre existiu em forma, evolução e configurações diferentes das que conhecemos. As plantas e animais são pequenas emancipações de suas egrégoras que, por força de períodos geológicos favoráveis, conseguiram metamorfosear-se e se materializar.

Na Era Paleozóica, pra lá dos 250 milhões de anos, justamente no período “Ordoviciano”, o momento era propício para metamorfose no mundo aquático. Cada ser metamorfoseado ganhava uma característica própria e assim começaram a habitar o mundo aquático.  No período “Carbonífero” o ambiente era propício a metamorfose de egrégoras que se adaptavam às regiões mais sólidas. Foi aí que apareceram as plantas.

Atualmente os cientistas estão vivendo uma situação inusitada; alguns animais, plantas e insetos, considerados extintos, estão reaparecendo. Cientistas tentam justificar. “-Eles nunca estiveram extintos”.

A ciência diz que um animal ou planta vem da evolução e cruzamento de outras espécies. E a primeira espécie que apareceu sobre a terra veio de que cruzamento?

O Espiritismo é uma ciência da vida e não uma religião da morte.



Conrado Dantas

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