Governo Municipal
Há algum tempo tenho ouvido coisas estranhas sobre o governo municipal. Digo estranhas, porque estão partindo de eleitores e aliados do prefeito. Busquei informações nos meios políticos e o que fiquei sabendo é que realmente o prefeito Colbert Martins está sofrendo muito desgaste, principalmente junto ao funcionalismo público. Inclusive fiquei sabendo que ele perderia mais um vereador para a bancada dos 10, que passaria a ser dos 11. Por tudo que ouvi e li, ficou-me a impressão de que se providências não forem tomadas, o desastre é eminente, inclusive, com derrota nas próximas eleições. Mas, confio no prefeito, e de que ele saberá tomar as medidas necessárias para mudar o rumo das coisas.
Governo Municipal I
Eu já havia preparado a nota acima quando veio a notícia de que o vereador Ron do Povo abandonou o prefeito e passou a compor a agora Bancada dos 11. Em que pese eu concordar que vereadores são uma inutilidade que consome muito dinheiro, Lei é Lei, e um chefe de executivo não pode governar sem eles. Está faltando habilidade política ao prefeito para conquistar o apoio da maioria e já se fala em impeachment. Não creio que o prefeito tenha cometido algum crime de responsabilidade, sem o que não pode haver impeachment. Mas, como se diz em política, “se o adversário não tem rabo de palha, a gente bota”. É bom botar as barbas de molho.
Governo Municipal II
Dizem que o prefeito perdeu a vontade de governar. Se for o caso, há uma saída honrosa, até porque ele não cometeu crime algum. Colbert já está governando pelo terceiro ano consecutivo, já realizou obras e ações que muitos outros não tiveram coragem nem vontade de realizar. Pode muito bem renunciar e começar a pavimentar a sua volta à Câmara Federal, onde se sente mais bem ambientado. Estive em Brasília quando ele era deputado federal e com todos que conversei na Câmara a opinião geral era de que ele era um dos melhores deputados daquela casa. E Feira de Santana há muito vem sofrendo pela falta de bons deputados federais.
Ditadura no Brasil
Muita gente nega o fato de que houve uma ditadura no Brasil. Houve sim. A pedido das famílias e da Igreja (alô Papa Francisco) os militares tomaram o poder no Brasil, contendo o avanço comunista, em março de 1964, e em abril tomou posse o Marechal Castelo Branco. Foi uma época em que o País desfrutou de grande progresso e muita paz, apesar das guerrilhas comunistas. Mas a partir da posse de Garrastazu Médici, o Brasil viveu o que se chamou de “Anos de Chumbo”, quando prevaleceu o terrorismo de direita, acabando com a paz dos brasileiros. Findo o sanguinário governo, o País voltou a progredir e entrar em um processo de volta ao governo civil, o que aconteceu com a eleição indireta de Tancredo Neves (que morreu antes de tomar posse) e assumiu o vice, José Sarney. Ali a origem de todos os males que sofremos até 2018. Pra quem duvida, o vídeo a seguir traz depoimentos esclarecedores.
Vila Junina
Inaugurada no dia 02 passado, vai até o dia 27 deste mês a “Vila Junina”, evento promovido pelo Boulevard Shopping com apoio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer (Secel). Haverá apresentações musicais, além de comidas e bebidas típicas do período junino. Os artistas vão se apresentar em um coreto que cujo nome faz uma justa homenagem a ativista cultural, Vilma Soares, que faleceu recentemente.
Dinheiro sobrando
Fico sabendo que o presidente da Câmara Municipal, anunciou que houve sobra de dinheiro do orçamento da Casa, em virtude de economias feitas. Assim sendo, para não ter que devolver o dinheiro aos cofres do Município, ele está propondo utilizá-lo no aluguel de veículos para reforçar o setor de Segurança Pública (leia-se, Guarda Municipal e Polícias Civil e Militar). Muito louvável a iniciativa, mas, o que me intriga é: Por que alugar e não comprar? São cerca de R$ 2 Milhões. Dá pra adquirir vários veículos. Alugando, quando acabar o dinheiro, acaba a “segurança”. Sei não. Estou com uma concentração de pulgas atrás da orelha. Debaixo desse angu tem carne.
Decisão judicial difícil
Lei do Retorno
“Ama ao teu próximo como a ti mesmo”. Esse o mandamento de Jesus que substitui todos os outros, ou seja, em “juridiquês”, revogadas as disposições em contrário. Isso equivale a dizer que, se eu amo o meu próximo, o meu semelhante, o meu irmão em Cristo, nunca desejarei fazer a ele o que não quero que façam a mim. E isso nos leva à “Lei do “Retorno, filosofia segundo a qual, tudo que fizermos aos outros, retornará para nós. O vídeo a seguir mostra uma historinha fictícia, mas que pode se tornar real para qualquer um ser humano.
A minha dica musical desta semana é La Cumparsita. Tango famoso composto pelo uruguaio Gerardo Matos Rodriguez. O casal dançando sobre patins no gelo ao som dessa música, é um espetáculo inesquecível. Mas o que torna essa obra de arte divina, é o fato de o dançarino ser CEGO.
“Vale mais a felicidade do que o orgulho”.
Quem haveria de dizer que tal afirmação está correta? A felicidade se constitui num sentimento de plena satisfação. Seja em relação à própria pessoa, seja em relação a outrem, ou satisfação geral por um bom período que se está vivenciando. E não é um sentimento perene, pois o alternamos com momentos de tristeza, angústia, sofrimento. E como em tudo na vida, é sensato conter um pouco as demonstrações de felicidade, porque isso entristece ainda mais aqueles que são ou estão infelizes. No caso do orgulho, é um bom sentimento também, desde que não seja em demasia, por assim se torna soberba, que é um sentimento ruim e que fere os sentimentos dos outros. Isso nos leva novamente à afirmativa popular de que “tudo demais é sobra”. Tenhamos sempre a justa medida das coisas, agindo com serenidade e equilíbrio em tudo que sentimos, falamos e fazemos. Quem consegue ser assim terá vencido a si mesmo, permanecendo como um ser feliz e orgulhoso. Com todo o direito de ser.
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Por hoje é só que agora eu vou ali espantar a minhas tristezas e curtir a minha felicidade. Façam o mesmo.
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