O orgasmo feminino pode ter um efeito terapêutico. 
Quem diz é o psicólogo americano Barry Komisaruk, professor da 
Universidade Rutgers, de Nova Jersey, que já passou 30 de seus 72 anos 
investigando os benefícios do prazer sexual no bem-estar das mulheres.
Seu último estudo demonstra que o clímax 
estimula todas as principais áreas do cérebro e tenta encontrar 
possíveis usos terapêuticos do estímulo vaginal.
No atual estágio, os estudos de 
Komisaruk estão concentrados em verificar se o prazer sexual pode ajudar
 no tratamento de pacientes com ansiedade, depressão ou dependências.
Durante sua pesquisa, Komisaruk colocou suas 
pacientes em câmaras de ressonância magnética com a recomendação de 
estimular suas partes íntimas até alcançar o orgasmo.
O monitoramento cerebral desse processo o levou a
 algumas conclusões interessantes, que Komisaruk compartilhou nesta 
entrevista telefônica com a BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

 
 
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