quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A Seleção, e o real comprometimento dos que defendem de verdade uma nação

Hoje a Seleção Brasileira da Olimpíada vai para o tudo ou nada com a  Dinamarca, na Fonte Nova.
Não morro de amores por certames gigantescos como Copa do Mundo e Olimpíada e muito menos curto qualquer esporte que não seja o futebol, talvez por um vício cruel de infância.
No entanto, sou obrigado (considero-me assim) a registrar aqui o absoluto desinteresse dos jogadores brasileiros da Seleção Olímpica (sic) em relação a defender o País.
Houvesse razão política ou social, eu entenderia.
Mas, não.
O que ocorre é um deboche com esse público dito fiel, mas que a mim me parece oligofrênico, já que não consegue sequer identificar que está sendo menosprezado por “ídolos” já muito bem estabelecidos em plagas realmente civilizadas, como na Europa, e que apenas vêm ao Brasil para marcar ponto numa convocação que, como sempre, é pautada nos interesses mundiais da publicidade, dos cartolas, enfim, do gigantesco negócio em que se transformou o futebol.
Mas sempre há uma multidão cega para não enxergar isso e, claro, jamais exigir que uma verdadeira Seleção venha das raízes dos milhares de jogadores que temos e que não são famosos nem patrocinados pela Nike e coisas que tais.
Mas tudo isso é balela.
Coisas muito mais importantes estão acontecendo no País, a despeito de emissoras poderosas de TV estarem colocando tudo em segundo plano, em favor da alienação estúpida.
Se é assim, não se queixem depois.
Hehehe...

Engodo
O cidadão chega em um carro de luxo, desembarca com uma maleta, e, lá dentro, na concessionária de carros usados, procura saber quais os veículos que serão seus “pacientes”.
Continuando a respeito do futebol brasileiro e a Olimpíada, o cinismo dos jogadores é tão grande que a maioria utiliza argumentos estúpidos para justificar a total incompetência do time nacional.
Alguém aí acha (e estou me lixando para isso) que Neymar & Cia têm mesmo interesse em defender o Brasil?
Até parece que estou com prevenção, mas não é nada disso.
Portanto, reitero que os novos donos da Santana estão mesmo liquidando, no pior sentido, com a rede.


São apontados e aí ele começa uma delicada operação eletrônica para, imaginem, reduzir a quilometragem nos velocímetros.
Assim, carros com 200 mil, 150 mil quilômetros rodados, “magicamente”, são regredidos a quilometragens aceitáveis.
Olha, é preciso que se leve esta zorra desse país a sério (hum!) e que o Ministério Público e/ou a própria polícia investigue isso.
É fácil...

Ainda sobre o deboche (I)
Por exemplo: “A bola não está entrando”, “são coisas do futebol”, “vamos buscar logo esse gol” e “é preciso ter sorte”.
Ora, se a Alemanha, em 2014, fosse acreditar nesse tipo de mandinga, jamais teria aplicado os sete a um.

Ainda sobre o deboche (II)
Que nada! Tal como fez Messi (e foi muito mais sincero) em relação à seleção argentina, eles querem mesmo é que o Brasil se exploda.
E, como já disse, aqui para nós, têm suas razões.
Hehehe...

Liquidação na Santana (I)
Ontem, passei por três lojas da rede de farmácias Santana (Piedade, Mercês e Campo da Pólvora) e não consegui um  medicamento básico para quem tem hipertensão arterial.
Há muito que faço esta queixa aqui, mas os “estrangeiros” que compraram a antigamente perfeita rede baiana não estão nem aí.

Liquidação na Santana (II)
Para piorar, na loja da Piedade, aquela que fica em frente à igreja de São Pedro, ontem, por volta das 13h50, fui recebido com incrível desdém por uma balconista, que virou a cara quando tentei argumentar sobre a falta do medicamento.
Um horror.
Algo que não tem nada a ver com os verdadeiros capitalistas deste país, que são os paulistanos, da capital onde se encontra de tudo, a qualquer hora.
Aliás, quem não encontrar remédio na Santana deve dirigir-se às farmácias São Paulo (no bairro do Canela, por exemplo), ou à Pague Menos, a exemplo da loja do Campo da Pólvora.


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