As obras e ações mais importantes que a
cidade necessita passam pelos governos federal e estadual, portanto depende de
força política para cobrar do governador e da presidente. Pólo de Logística,
Segurança, aeroporto, efetivação da Região Metropolitana, abertura e
pavimentação de importantes artérias como as Avenidas Noide Cerqueira e
Perimetral, urgem de solução.
E é bom que se repita sempre que sem um Plano
Diretor de Desenvolvimento, devidamente aprovado pela Câmara, o município, por
lei, não pode receber verbas do Ministério das Cidades. Educação pública de
qualidade, acesso fácil e amplo à saúde, são apenas o trivial, o feijão com
arroz cotidiano, bem como transporte e pavimentação de ruas.
A segunda maior cidade da Bahia, maior
até que muitas capitais, não pode ser curral eleitoral de ninguém e ficar
esperando que alguém lhe envie uma esmola como moeda de troca eleitoral. O
Município é pródigo em não reeleger enganadores ou maus administradores, e tem
demonstrado isso desde os tempos da ditadura militar. É bom que tanto o
governador quanto o próximo candidato ao governo se lembrem disso e tomem o
resultado das eleições municipais como exemplo.
José Ronaldo não fez promessas mirabolantes,
acenou apenas com o sensato, como o exequível, e prometeu muita luta na defesa
dos interesses do Município. É claro que ele tem políticos aliados que poderão
lhe dar voz nas esferas federal e estadual. E certamente ele irá buscar estes
apoios. Além disso, as forças políticas que se aliaram a ele nesta campanha,
antes nunca imaginadas possíveis, poderão contribuir muito nesta luta. Colbert
Martins Filho e o senador João Durval
Carneiro já não precisam provar mais nada, nem mesmo o amor pela terra natal.
José Ronaldo tem muito trabalho pela
frente. Político e administrativo. E tem um compromisso firmado com o povo de
Feira de Santana, com o qual ele não pode nem sonhar em faltar com ele. Afirmou
durante a campanha, com todas as palavras, que não iria abandonar a Prefeitura
para se candidatar a governador. O feirense reage mal a isso.
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