Patrocínio
Um Amigo meu foi abordado por um jornalista da cidade onde ele mora, no interior de Pernambuco, para lhe dizer que iria falar o nome dele durante o programa na rádio onde trabalhava. Com isso o radialista queria dizer que ele deveria lhe dar alguma quantia, pois o estaria “promovendo”. Ele, dando uma de desentendido, respondeu que o radialista poderia falar seu nome, que ele não se importaria. Esse é o tipo de “patrocínio” mais primitivo que existe e que ainda é utilizado até os dias de hoje em pequenas emissoras de rádio em pequenas cidades do Brasil. A Propaganda brasileira é reconhecida como uma das mais avançadas do mundo. Por isso me espanto quando ouço dizer que duas importantes marcas internacionais de automotivos decidem retirar seu patrocínio de uma equipe esportiva porque um dos jogadores emitiu opinião sobre um ‘superviado’ de histórias em quadrinhos. Quanto amadorismo.
Cancelamento
Infâmia, calúnia e difamação agora têm outro nome: Cancelamento. Se alguém emite opinião sobre qualquer assunto, e desagrade a quem quer que seja, passa a sofrer uma feroz perseguição na tentativa de lhe calar a boca, tirar o seu meio de vida e impedir que trabalhe em qualquer lugar, se não retirar o que disse e se alinhar com a manada de jumentos. No caso específico da viadagem geral que assola o país, isso está tomando contornos inacreditáveis, mas apenas porque os homens, machos, não estão reagindo, talvez por medo de apanhar das suas mulheres. Comigo não, violão. Pra mim ainda vale a moda antiga: Homem é homem, menino é menino e viado é viado. E aí? Vão encarar?
Disse tudo
Esse cara aí no vídeo disse tudo o que penso e mais algumas coisas sobre o assunto tratado acima.
Patrulhamentos
Eu costumo usar a expressão “vá se foder Dona Detinha”, que não tem absolutamente nada a ver com ofensa a qualquer pessoa chamada Detinha. Trata-se apenas de um fato curioso que circula nas rodas de piadas, no qual um sujeito, querendo agradar (acreditem) diz a sua amiga de infância: “Vá se foder dona Detinha, que eu não vou lhe cobrar por essa bobagem!”. Expressões são usadas para definir situações e não fazendo referência ou ofensa direta a interlocutores. Então, dizer que Black Friday é uma expressão racista, assim como o seria o jogo de Xadrez uma representação da luta entre brancos e negros, é, pra usar uma expressão bem nordestina, uma Fuleragem. Assistam aos vídeos:
Alta nos preços
Num momento em que há uma alta geral nos preços dos combustíveis e, consequentemente, em todos os produtos da cesta básica, o presidente diz que vamos ter que trocar a carne por arroz ou por ovo. Vejam no vídeo:
Pobreza Mental
Os deputados estaduais da Bahia, na absoluta falta de ideias e do que fazer, choveram no molhado, aprovando um projeto de uma deputada do PC do B (tinha que ser), chamado de “Pobreza Menstrual”. Pelo nome pensei trata-se de algum projeto de inclusão social, algo assim como “pelo direito das mulheres negras e pobres menstruarem tanto quanto as brancas e ricas”. Mas não. O projeto objetiva a distribuição de absorventes para mulheres pobres. Em verdade, a miséria chegou a tal ponto no Brasil, em todos estes anos de desgovernos, que tem mulher que não tem sequer um pano pra colocar entre as pernas durante o período menstrual. Mas, a esquerda já tentou passar essa ideia embutida em outro projeto social e o presidente vetou, porque os autores do projeto, por desinformação ou maldade, não indicaram, como é previsto em lei que deveria ser apontado de onde sairia a verba para a execução do projeto. E ao mesmo tempo sinalizou que este deveria ser um programa social dos municípios. Como eu disse, os deputados sofrem de pobreza mental.
Allan dos Santos
O jornalista Allan dos Santos, que o Alexandre de (I)Moraes e seus comparsas do STF tentaram desqualificar e prender como autor de fake News, e quebraram a cara, mandou um recadinho para o ex-advogado do PCC (Partido dos Bandidos). Vale a pena ouvir o recado:
Quadrilha Politicamente Correta
Você conhece o Fernando Henrique Seboso? Conhece mesmo? Mas talvez você não conheça o seu legado maldito para nós, brasileiros. Conheça mais sobre ele assistindo ao vídeo:
Presídio no atual governo
Este Presídio é aquele em que os detentos se dividiam em facções com facas e outras armas artesanais 'antes' do Governo Bolsonaro. Agora estão sob Administração do Exército Brasileiro e da Polícia Penal Federal, antigamente cantavam o hino do PCC! Quanta mudança!
Dica Musical
Minha Dica musical dessa semana é “Viva a cerveja”, com The Lucky Ducks. Há pouco mais de um mês para o início do verão e com o calor que está fazendo. Considerando ainda que sexta-feira é o dia nacional de beber cerveja, nada mais apropriado do que uma canção dando vivas à cerveja. Seja ela loura, ruiva ou preta, Viva Cerveja, a maior preferência nacional. Depois da bunda, é claro. Sem problemas, uma quase sempre vem acompanhada da outra. Que me perdoem as desbundadas, mas sempre há o silicone a lhes socorrer. Recebi de presente esse quadro, que está devidamente fixado na minha adega:
“É melhor ter paz do que ter razão” (Anônimo)
Debates, discussões, existem para tirar dúvidas e assim achar a decisão certa a tomar-se; Não há vencedores nem vencidos num debate saudável onde os envolvidos buscam apenas a melhor solução para se resolver um problema que diz respeito à coletividade. E isso não assegura que a decisão tomada será a correta, mas, apenas, a mais plausível. Se der errado, todos erraram. Não há culpas a apontar, mas atitudes para consertar o erro. Uma frase que define bem essa atitude é uma que eu via muito em camisetas nos anos 70: “Não quero ser herói de nada. Quero apenas a companhia de outros braços”. Quem pensa assim sabe que é melhor ter paz de consciência e espírito, do que razão em argumentos. Você pode escolher entre ter paz ou razão.
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Um comentário:
Parabéns sempre livre do absorvente ao larangeira rsrs
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