Mais de 50 escolas municipais já receberam os minicomputadores |
Aulas mais interativas, dinâmicas e criativas. A Educação municipal está ainda mais conectada com a aquisição de 17 mil Chromebooks que já começaram a ser utilizados nas escolas. Os dispositivos serão utilizados nas aulas das diversas áreas do conhecimento.
Mais de 50 escolas municipais já receberam os minicomputadores. A distribuição segue a todo vapor até que as 207 escolas sejam contempladas – tanto na sede quanto nos distritos.
Os Chromebooks são aparelhos parecidos aos notebooks, porém, com a especificidade de acessar os arquivos e dados apenas na “nuvem”. Ou seja, tudo que é produzido e guardado através do equipamento deve estar na Internet.
Dinamismo em sala de aula
A Seduc realizou ano passado uma capacitação para professores, gestores e coordenadores pedagógicos, intitulada “Chromebook em sala de aula: ampliando o uso da ferramenta Google for Education”. Este ano, os professores estão recebendo as orientações no formato virtual – com a disponibilidade de vídeos e outros materiais sobre a utilização do dispositivo.
A professora Thayara dos Santos, que está atuando como multiplicadora na Educação municipal (gravação de aulas no formato para o Youtube e também para a TV aberta), diz que já utiliza os recursos aprendidos durante o curso. “Com certeza, este é um diferencial na preparação das minhas aulas”, conta.
Para Thayara, a permanência dos estudantes em sala de aula é um grande desafio. Contudo, ferramentas digitais, como as disponibilizadas pelos Chromebooks, internet de qualidade e recursos virtuais, são métodos eficazes para conseguir melhores resultados.
Preparação dos dispositivos
Diferente de outros computadores portáteis, o sistema operacional do dispositivo é o ChromeOS, sistema totalmente desenvolvido pelo Google, que possibilita uma integração completa com os serviços da plataforma.
Os Chromebooks chegam às escolas prontos para serem utilizados. Mas, antes disso, os aparelhos são configurados e cadastrados na plataforma do Google.
De acordo com Arthur Amorim, chefe da Divisão de Informações Educacionais, este processo permite o “acompanhamento em tempo real do estado físico dos equipamentos e a atualização dos mesmos remotamente”.
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