No dia 6 de setembro comemora-se o Dia do Sexo. A data, 6/9, é celebrada desde 2008, após uma ação de marketing da marca de preservativos Olla. Desde então a empresa encabeça uma campanha para levar o dia em homenagem ao sexo para o calendário oficial. E é claro que o movimento logo caiu nas graças do público, afinal, quem não quer celebrar uma data tão sugestiva?
Estamos trazendo uma matéria publicada pela Superinteressante que traz informações interessantes.
Todos estão sujeitos a enfrentar problemas sexuais. A boa notícia é que a maioria dos casos já pode ser tratada com eficácia.
Quem sente dores no estômago costuma correr para o médico, mas quem enfrenta dificuldades sexuais raramente age com a mesma urgência em busca de ajuda. Ao fazer a visita periódica ao ginecologista, boa parte das mulheres esquece de comentar que a vagina não está se lubrificando adequadamente na fase de excitação e que os orgasmos estão cada vez mais raros. Da mesma forma, homens com dificuldade de ereção ou com ejaculação precoce demoram muito para enfrentar o problema. “Grande parte deles espera entre três e cinco anos para consultar um urologista, tempo mais que suficiente para que um relacionamento acabe”, diz o terapeuta sexual Celso Marzano, de São Paulo.Ainda que o conhecimento geral sobre sexo tenha aumentado nas últimas décadas – especialmente entre os jovens, que passaram a ter acesso a um grande volume de informações na escola, pela TV ou via internet –, o tema continua sendo tabu para muita gente, uma herança de décadas de repressão e preconceito. A dimensão real do erotismo humano foi tão menosprezada ao longo da história que o sexo passou a ser tratado como algo doentio, quando é exatamente o oposto: é uma fonte de prazer e de saúde. Estudos científicos já identificaram vários benefícios para quem pratica o sexo regularmente:
Melhora da atividade cardíaca
Acredita-se que os hormônios liberados durante o ato sexual, como a testosterona, ajudem a proteger o coração.Aumento da resistência à dor
Durante o clímax feminino são ativados os centros analgésicos do cérebro médio, que ordenam a liberação corporal de endorfinas e corticóides, capazes de atenuar dores de cabeça e na coluna ou as provocadas por artrite.Fortalecimento do sistema imunológico
A atividade sexual regular contribui para a produção de certos anticorpos e imunoglobinas que ajudam a combater as infecções.Efeito antidepressivo
Pessoas satisfeitas com a vida sexual são menos vulneráveis a sofrer depressão, tanto por razões psicológicas quanto químicas.Materia completa na Superinteressante. Click aqui e tenha mais informações.
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