
A mini-saia também deu o ar de sua graça, mas sem o mesmo prestígio. A janela de meu hotel dá para o pátio de um colégio e
decididamente obesidade infantil não é um problema por aqui, ao
contrário de Feira, onde estudos da Prof Mayra, da UEFS, mostrou
prevalência de 14%. As mulheres- tristemente-, ainda fumam e não há a
devoção obsessiva ao botox e a moda como no Brasil. Low-profile, Observo
enquanto caminho nas calçadas perfeitas e livres, da cidade. Muitas tem
olhos verdes, algumas parecidas com esmeraldas deitadas em copos de
leite. Onde terei visto isto?
Barcelona praticamente livrou-se da maldição das pedras portuguesas. As
ruas são limpas, o asfalto reto, a sinalização visível. A segurança é
um diferencial me diz um taxista brasileiro- que me diz que perdeu tudo
no Brasil e veio pra Espanha e não gosta muito de Moro, motivo pelo qual
começo a desconfiar que é um foragido da Lava-Jato-, algo que quem
nunca saiu do Brasil não sabe o bálsamo que é.
Sim, taxi- padronizados em amarelo e preto-, pois, não há Uber por aqui. O preço não é exorbitante apesar da falta de concorrência. No sinal um ciclista discute ferozmente com o taxista que buzinou para ele. Ao que entendi discutiram direitos e ninguém xingou a mãe de ninguém, nem puxou uma arma, meu pânico brasileiro já em alerta. Tocava Amy Winehouse!
A cidade é um festival gastronômico e o preço dos vinhos comparando com as mesmas garrafas no Brasil, me dá vontade de pedir asilo como perseguido enofilico. Ainda não fechei minha transferência para o Barça. Continuarei andando nas destroçadas vias de minha cidade.
O Congresso anuncia impressionantes avanços no tratamento das doenças cardíacas em diabéticos. Volto a rever a arquitetura do genial Gaudi- o arquiteto de luz e sombras- na Casa Batlló. Não volto a Igreja -que amo perdidamente-, da Sagrada Família- considero uma heresia a reforma que fazem nela-, preferindo guardar a inacabada, que tenho na memória, de outra visita.
A caminho de volta pro hotel passo no Mercado Municipal e vejo jaca. Pergunto como se chama por aqui. E o vendedor me ensina algo mais em Espanhol: chama-se jaca. Igual, mas ele fala com visgo na boca
Vou a Girona, ainda marcada pelo SIM- amarelo-, para separação da Catalunha. Sigo a caminho de Figueres, e do Museu Dalí, em sua terra natal, ao lado da Igreja em que foi batizado. Uma grande homenagem a Gala- sua nada santa, musa- e um retrato de sua teatral genialidade.
É uma apoteose ao surrealismo.
Acordo para mais um dia e leio as notícias do devasso e surreal Congresso brasileiro, antes de sair. Dalí, era nada!
Sim, taxi- padronizados em amarelo e preto-, pois, não há Uber por aqui. O preço não é exorbitante apesar da falta de concorrência. No sinal um ciclista discute ferozmente com o taxista que buzinou para ele. Ao que entendi discutiram direitos e ninguém xingou a mãe de ninguém, nem puxou uma arma, meu pânico brasileiro já em alerta. Tocava Amy Winehouse!
A cidade é um festival gastronômico e o preço dos vinhos comparando com as mesmas garrafas no Brasil, me dá vontade de pedir asilo como perseguido enofilico. Ainda não fechei minha transferência para o Barça. Continuarei andando nas destroçadas vias de minha cidade.
O Congresso anuncia impressionantes avanços no tratamento das doenças cardíacas em diabéticos. Volto a rever a arquitetura do genial Gaudi- o arquiteto de luz e sombras- na Casa Batlló. Não volto a Igreja -que amo perdidamente-, da Sagrada Família- considero uma heresia a reforma que fazem nela-, preferindo guardar a inacabada, que tenho na memória, de outra visita.
A caminho de volta pro hotel passo no Mercado Municipal e vejo jaca. Pergunto como se chama por aqui. E o vendedor me ensina algo mais em Espanhol: chama-se jaca. Igual, mas ele fala com visgo na boca
Vou a Girona, ainda marcada pelo SIM- amarelo-, para separação da Catalunha. Sigo a caminho de Figueres, e do Museu Dalí, em sua terra natal, ao lado da Igreja em que foi batizado. Uma grande homenagem a Gala- sua nada santa, musa- e um retrato de sua teatral genialidade.
É uma apoteose ao surrealismo.
Acordo para mais um dia e leio as notícias do devasso e surreal Congresso brasileiro, antes de sair. Dalí, era nada!
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