segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Feirenses brilham no Mundial de Karatê Shotokan, na Irlanda

Pouco mais da metade da Seleção Brasileira que disputou o 5º Campeonato Internacional de Karatê Shotokan/JKS, a delegação feirense ganhou 19 medalhas.
Atletas feirenses tiveram o apoio da Prefeitura de Feira de Santana, por meio do Programa PróCultura/Esportes.
Três de ouro, seis de prata e outras dez de bronze, conquistadas nas modalidades individual, equipe, katá (simulação de luta real) e kumitê (luta real).
A competição aconteceu entre os dias 23 e 25 de julho, em Dublin, Irlanda, teve a participação de mais de 30 países. Na tarde deste domingo, 1º, atletas e familiares se confraternizaram.

Pela primeira vez o Brasil ficou entre os cinco primeiros, atrás do Japão, Inglaterra e Escócia e à frente de potencias como China, França e Itália.
O resultado, diz o atleta e técnico, Adriano Araújo, credenciou o Brasil para sediar o campeonato mundial de 2021.
A quantidade de pódios, disse, o surpreendeu, mas estava confiante em um bom resultado. “Foi melhor do que a gente esperava. Mas tudo isso é resultado de treinos intensos”.
“Com determinação superamos nossas dificuldades, tanto de patrocínio como de locais de treinamento e demos o melhor de nós”, afirmou o atleta.
Base da seleção brasileira, os feirenses vão estar na equipe que vai disputar o Sulamericano no próximo ano, no Chile.
“Os números mostram que o caratê de Feira de Santana é forte e apresenta um elevando nível técnico”, afirmou o mestre Oldac Araújo.
Trigêmios idênticos, Gabriel, Luan e Ian, 17 anos, faixas-marrom, ainda comemoram a maior das suas conquistas neste esporte, ao exibir medalhas de ouro, prata e bronze.
“A expectativa grande e o alto nível da competição impressionou”, afirmou Gabriel, que ganhou uma medalha de bronze e outra de ouro.
Ian destacou a organização e a determinação dos atletas para se posicionar no pódio. “Todos brigaram muito pelas medalhas”.
Para Luan, o campeonato foi um evento que vai ser traduzido em experiências para as competições vindouras.
A equipe de dez anos, formada por Luan, Vitor e Oldac também fez bonito e trouxe medalhas de ouro – cada um deles carregava no pescoço duas medalhas.

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