terça-feira, 3 de setembro de 2019

Interferências de Bolsonaro nas instituições é o pior sinal do governo

Bolsonaro foi eleito, em parte, graças ao cansaço do brasileiro com o maior projeto de corrupção de nossa história comandado pelo PT. Ao nomear Sérgio Moro tivemos uma sinalização inicial positiva, mas as interferências de Bolsonaro no COAF, Receita, PF- todas em verdade para proteger seu enrolado filho-, trazem um profundo desconforto ao cidadão brasileiro.
Essas medidas, de alguma forma, confrontam o Ministro Moro , ainda a figura mais popular do governo, com aporvação de 56.6% das pessoas, em pesquisa que saiu hoje, e que o consideram bom ou ótimo o seu desempenho.

Bolsonaro precisa entender que o combate a corrupção é um desejo do brasileiro maior do que o apoio a sua própria pessoa. Convém pensar bem nas intervenções  que tenta fazer, confundindo o que é  Estado, com o que é ação sua no governo.

PIB cresce apesar da lentidão das reformas e dos discursos dos viúvos de condenados

O PIB- Produto Interno Bruto apresentou um crescimento de 0,4%, sustentado especialmente pela indústria que cresceu 0,7% e serviços, com 0,3, apesar das previsões apocalipticas dos especialistas e dos viúvos de criminosos que não enxergaram Dilma levar o país a recessão e gerar 12 milhões de desempregados.
Parafraseando o esquerdista sem limite, Chico Buarque, falavam baixo com quem produziu a maior crise econômica da nação e alto com quem faz o PIB crescer. A projeção do crescimento do PIB para 2020 é de 0,87%
Houve, também redução do desemprego para 11,8% e o IPEA anunciou que o setor da construção civil retomou o crescimento em 2% após 20 trimestres em queda. 
O crescimento acontece apesar da instabilidade gerada por Bolsonaro  com suas bizarrices, destemperos, falta de postura, e do retardo da aprovação das reformas no Congresso.
O resultado é muito aquém do que o país precisa, mas sem dúvida é uma notícia positiva, exceto para os saudosistas do fracasso.

6082 pessoas deixaram de morrer

No primeiro semestre de 2019 foram assassinadas 21.289 pessoas, enquanto em 2018, no mesmo período, foram 27.371. A redução foi de 6082 ( 22%) mortes violentas a menos nesse ano. Mantido o ritmo chegaremos a umas 10 a12.000 vidas poupadas em 2019.
Considerando a situação que vivemos, que projetos de segurança estão pendentes de votação no Congresso,  é um resultado extraordinário obtido pelo governo
O Ministro Moro, da Justiça,  está de parabéns pelo resultado  que sinaliza que as ações realizadas estão no caminho adequado. 

 


 


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