Não
faz muito tempo, era comum se ouvir essa pergunta e a resposta era apenas uma
questão de fé, de se acreditar ou não. Mesmo com todo o trabalho do codificador
espírita Rivail Denizard ainda não tínhamos nenhuma prova científica sobre o
assunto em questão.
Recentemente
alguém fez essa pergunta a um grande líder espiritualista.
-
Você acredita em espíritos? – e a resposta foi imediata e retumbante.
-
NÃO!
Isso
foi um susto até para o interlocutor mas, logo o líder começou a se explicar.
-
Se você me faz essa pergunta a algumas décadas eu lhe responderia que SIM, que
acredito em espíritos, que acredito em vida após a morte. Porque minha fé seria
minha única convicção.
Hoje,
os tempos mudaram. Nossos cientistas se aprofundam cada vez mais no mundo da
física quântica e descobrem as partículas inteligentes, as partículas de Deus. Os
aparelhos de Transcomunicação Instrumental tão divulgados pelo professor,
parapsicólogo e conferencista Clovis Nunes usados para conversa em tempo real com
os espíritos já não são mais novidades. A nossa Ciência Médica, a primeira a
reconhecer expressamente a existência dos espíritos, tem no seu Código
Internacional de Doenças (CID-10), na linha F44.3 referências explícitas às
doenças provocadas por interferências de espíritos em nosso meio. Também a
Associação Americana de Psiquiatria faz referências expressas a esse mesmo item.
O
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, neurocientista, professor da USP na área da
Psicobiofísica, um dos pioneiros a pesquisar a “glândula pineal”, faz palestra no
mundo todo reafirmando, em bases científicas, a interrelação entre o homem
encarnado e os espíritos através dessa minúscula glândula.
São
tantas as evidências que não ficaria bem eu responder que acredito em
espíritos, seria o mesmo que alguém dizer que acredita na existência de motos e
carros, dizer que acredita na existência de pássaros que podem voar, etc. Não
seria uma questão de acreditar e sim de estar bem informado.
Se
não houvesse reencarnação e imortalidade dos espíritos todos nasceríamos com o
mesmo grau de inteligência, as mesmas aptidões profissionais, etc. pois todos
estaríamos no mesmo nível de evolução. Toda essa heterogeneidade que existe em
nós é porque, cada um traz consigo, em sua “ânima”, uma certa bagagem cultural que
vem desde períodos imemoriais. Mesmo trocando de corpo e renascendo de novo
aqui, entre nós, nesse mundo, essa bagagem cultural continua intacta.
Ainda
existe muito preconceito e desinformação mas, se isso fosse tão ruim assim,
então por que carregaríamos um espírito dentro de nosso próprio corpo carnal?
Conrado Dantas
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