No trimestre da pandemia, pouco mais de
quatro mil postos de trabalho com carteira assinada foram fechados em
Feira de Santana. O município se destaca pela força do comércio e o
dinamismo no setor de serviço.
Ambos setores geram milhares de
empregos. E, por consequência, são eles que mais demitem nos momentos de
crise. E agora não está sendo diferente. Foram exatas 4.099 demissões.
No ano passado, Feira de Santana gerou
superávit neste setor, com saldo positivo de mais de 1,7 vagas de
emprego formais geradas.
De acordo com o Caged (Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego,
a diferença entre demissões e contratações em maio foi negativa em 1,3
mil.
Nos últimos trinta dias foram realizadas
1.133 admissões contra 2.443 desligamentos. As demissões estão
relacionadas à pandemia. Entre maio e junho há as tradicionais
contratações temporárias, que não existiram neste ano.
Sendo que em abril o número de
desempregados na cidade foi aumentado em 2.380 trabalhadores. Outras 463
pessoas que tinham carteira assinada foram dispensadas em março, menor
número nos últimos três meses.
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