Caso alguém seja portador de uma doença crônica ela seguirá seu ritmo
de vida e cumprirá a expectativa de vida determinada para ela. No
entanto, se ela contrair o vírus terá uma elevada chance de morte (
20%), portanto, o vírus foi o fator desencadeador, determinante da
morte. Se essa mesma pessoa for vítima de uma bala perdida ela terá
morrido por conta da violência e não das doenças que possuia.
Assim, fica claro que essa divisão é só uma tentativa de manipulação.
Todas as mortes em que o paciente teve manifestação clínica do vírus,
ele será a causa básica etiológica.
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