O
Judas Iscariotes traiu e entregou Jesus aos romanos para ser crucificado.
Arrependido, enforcou-se. Pelo menos teve vergonha na cara. Mas, o que dizer
dos Judas nossos de cada dia? Mentem, prometem e não cumprem, roubam os nossos
suados impostos e mudam de comportamento ao sabor dos ventos, traindo
descaradamente os eleitores que confiaram neles. Fazer o que com eles? Não
votar nunca mais neles, já um começo. Nas Câmaras Municipais a renovação a cada
eleição tem média acima de 50%. Quanto ao Congresso Nacional, fizemos uma boa
limpeza nas últimas eleições. Mas, ainda não foi o suficiente para nos garantir
a tranquilidade de um futuro melhor. Já no Judiciário, a coisa está mais
difícil, mas não impossível. E enquanto as mudanças que queremos não chegam,
vamos nos divertir malhando os nossos Judas neste Sábado de Aleluia. Aqui vão
algumas sugestões:
Começando pela nossa Feira de Santana, podemos malhar o
Judas Costa. O safado mente descaradamente, promete tudo e não cumpre nada, e
lá se vão seis anos de embromação. E o cínico ainda tem a cara de pau de dizer
que investiu milhões na cidade, mas até o dinheiro que o governo Federal mandou
para auxiliar no combate ao vírus chinês, se o prefeito Colbert Martins não
cobrasse ele ia se fazer de morto e a gente nunca iria ver nem a cor.
Pulando direto pra São Paulo, o Judas Doria é a bola da vez.
Se elegeu no rastro de Bolsonaro, era inimigo do PT, mas depois que se elegeu
traiu Bolsonaro, teceu rasgados elogios a Lula, faz de tudo para atrapalhar as
ações do governo Federal e vive procurando um chifre em cabeça de cavalo para
pedir o impeachment do presidente da República. De quebra, revela seu lado
ditador quando ameaça mandar prender quem não cumprir sua “ordem” para ficar em
casa. Ah uma surra de cipó caboco...
No Rio de Janeiro temos o Judas Wittzel. Outro que se elegeu
na cola de Bolsonaro e que logo botou na cabeça que poderia se eleger
presidente em 2022, e se voltou contra o seu criador, traindo o presidente e
armando todo tipo de arapuca para tirá-lo do cargo. Fez parte daquela armação
vergonhosa com a Rede Globo para imputar a Bolsonaro a morte da vereadora
carioca Marielli. Caiu de quatro no episódio que ficou conhecido como “o caso
do porteiro”. Ali ele perdeu a moral e a vergonha, mas não perde a pose, como
todo ditador.
Mudando para o Legislativo, tem Judas pra todo gosto. Os
melhores candidatos a malhação no Sábado de Aleluia são: a) Judas Maia, que
está se aliando aos elementos mais espúrios da política brasileira para dar um
golpe no presidente e implantar o Parlamentarismo no Brasil, tendo ele como
Primeiro Ministro. b) Judas Hoffman, que quer o impeachment de Bolsonaro a
qualquer preço, para assim ter uma chance de se manter no poder e não ser presa
por conta do tal foro privilegiado. C) Todos os Judas que compõem o chamado
“Centrão”, formado por bandidos de facções criminosas como o PCC. Precisa dizer
mais alguma coisa?
O Judiciário também tem Judas para malhar. Tem o Judas Lewandowski,
o Judas Gilmar, o Judas Toffoli, e todos os que apoiam aqueles do Executivo e
do Legislativo, nas suas manobras nefastas para derrubar o presidente legitimamente
eleito por milhões de brasileiros. Se você, caro leitor, olhar bem direitinho à
sua volta, vai encontrar com certeza algum judas na sua rua, no seu bairro, na
sua cidade, no seu estado, para você malhar à vontade.
O
que? Lula? Não! Não chutemos cachorros mortos. É covardia.
E
Viva a Democracia!
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