Vai começar
Hoje,
Sexta-feira (14), deve começar, pra valer, a corrida eleitoral para a
Prefeitura Municipal de Feira de Santana. Às 19 horas, o ex-prefeito José
Ronaldo fará uma Live, onde deverá anunciar o candidato do DEM para Prefeito
Municipal. Alguém tem dúvida de que será Colbert Martins? A minha única dúvida
é sobre o vice. Façam suas apostas senhores.
Vai tomar
Depois de combater ferozmente o uso da cloroquina para tratar o corona virus, transformando o medicamento, usado a quase 100 anos no Brasil para combater a malária, entre outras doenças, o governador de São Paulo, João Dória, contraiu o coronavirus. O seu secretário de Saúde, David Iup, que também contraiu o vírus chinês, e negou ter tomado cloroquina, acabou por ser desmascarado com a publicação da receita feira por ele mesmo, para ser tratado com cloroquina. Agora, Dória diz que não vai precisar de cloroquina, mas apenas de remédios convencionais, porque ele é "assintomático". Confirma assim, o que disse o presidente Bolsonaro, que em determinadas pessoas, pelo seu histórico médico, a Covid-19 não passará de uma gripezinha. Perguntado se vai tomar a cloroquina, o governador, é claro, negou. Mas se a coisa se agravar ele, com certeza vai tomar a cloroquina. Ou então vai tomar...
Perguntas cretinas
Eu, que sou do tempo em
que jogadores de futebol eram muito bons com os pés, mas bem ruinzinhos da
cabeça, e davam entrevista sempre repetindo frase prontas, me surpreendi com a entrevista
coletiva à imprensa, do jogador do Flamengo, Willian Arão, que respondeu com
inteligência e serenidade às perguntas dos jornalistas, muitas delas, cretinas
e fora de contexto, Por exemplo, comparações sobre o novo técnico e o anterior,
Disse ele: “São duas pessoas diferentes,
estilos diferentes, não dá para ficar comparando. A gente tem que ficar focado
no trabalho e vencer os jogos”. Não sei se estarei aqui amanhã, nós só pensamos
no próximo jogo, uma coisa de cada vez”. Perfeito. Respostas dignas de um
jogador profissional dos dias atuais. Já quanto aos jornalistas, muitos precisam
se reciclar e atualizar, porque estamos no século XXI. Ah! E não são apenas
jornalistas que ainda não perceberam isso. Tem muito profissional aí precisando
fazer um upgrade.
Versátil
É
impressionante a versatilidade do Luladrão. Olhando a sua ficha criminal nota-se
que ele vai em todas. Ele tanto pode agir como um escroque, um estelionatário
internacional, quanto como um reles batedor de carteiras ou ladrão de galinhas.
Propaganda
Por
ter finalmente inaugurado o hospital prometido para cerca de 5 anos atrás, o
governador Rui Costa está derramando verba em veículos de comunicação para
propagar o seu feito. É muita propaganda pra uma obra só. Nem galinha propaga
tanto quando bota um ovo.
Animais em zoológicos
É, no
mínimo, suspeita a atitude de ambientalistas, antropólogos, sociólogos, e
outros “ólogos” que lutam para que os índios permaneçam na ignorância e sem
acesso aos confortos e benefícios do progresso experimentados pelos demais
brasileiros. São inúmeros os países, e até alguns estados do Brasil, onde os
índios vivem na modernidade, mesmo preservando seus valores culturais. Suspeitíssima
então essa atitude dos “ólogos”, quanto essa preocupação deles só se aplica aos
indígenas da Amazônia. Certíssimo então o vice presidente, General Mourão, que
preside o Conselho da Amazônia, quando diz que “os nossos índios vivem em
terras ricas, mergulhados na miséria. Preservados como animais em zoológico e
segregados do resto da sociedade brasileira”.
Injustiça
Se
qualquer um de nós, pobres mortais, cometer algum erro, promover desordem,
calunia, ou seja lá o que for, temos que prestar contas dos nossos atos perante
a justiça e, se condenado, pagar multas, indenizações, ou até mesmo ir para a
prisão. Mas o ministro Gilmar Mendes, do STF (sempre o STF), caluniou o
procurador da república, Deltan Dallagnol, que o processou, e ganhou a causa,
sendo que Mendes terá que lhe pagar uma multa de R$ 50 mil. Foi feita justiça?
Não! Porque nós, os otários contribuintes, é que vamos pagar essa conta, e não
o ministro Gilmar Mendes. É ou não uma injustiça?
Ambientalistas de gabinete
A
grande maioria destes ambientalistas que vivem acusando o Brasil de não cuidar
do meio ambiente e exterminar índios, nunca andaram por uma floresta e não
sabem diferenciar o que é cerrado ou caatinga. É o tipo de gente que chama
arara de papagaio e jacaré de crocodilo. O que eu não daria para um dia
(enquanto minha saúde permitia) ter levado um desses numa jornada para acampar
comigo na caatinga por uma semana. Duvido que aguentassem um dia e uma noite.
Dica musical
A minha dica musical hoje é
“É la pioggia che vá”, com a banda The Rokes. Os versos são perfeitos para
esses tempos de pandemia. Se não. Vejamos: “Sob uma montanha de medos e
ambições está escondida alguma coisa que não morre. Se buscais em cada olhar,
atrás de um muro de papelão, encontrareis tanta luz e tanto amor. O mundo já
está mudando, e mudará ainda mais, mas não vedes no céu aquelas manchas de azul.
É a chuva que vai e volta o sereno”. Curiosamente, a versão gravada no Brasil,
sob o título “Chuva que cai”, com a
banda Os Caçulas, ao contrário da original, os versos são pessimistas e dizem
que a chuva cairá. Veja a gravação original abaixo:
E, se quiser, a versão com Os Caçulas acesse o link
Philosopher
“À noite todos os gatos são pardos” (dito
popular)
Basicamente
esse dito significa que sem muita luz tudo se parece igual. Sabemos que na
escuridão não enxergamos bem as coisas e, por isso, devemos nos policiar antes
de falar sobre algo visto nesse momento, pois podemos nos confundir e incorrer
em erro. Mas o alerta vale também para os debates sobre os mais diversos
assuntos, pois com pouco ou nenhum conhecimento sobre o que está sendo debatido
não temos como acrescentar nada de útil e ainda atrapalha a chegada de alguma
conclusão. Por isso, costuma-se dizer nessas ocasiões: “Vamos jogar um pouco
mais de luz sobre o assunto”. Com isso se quer dizer colher mais fatos, mais
informações, para enriquecer os argumentos do debate. Tudo com mais
conhecimento (luz) fica mais claro, mais compreensível, para que se possa
chegar a alguma conclusão.
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Por hoje é só que agora eu vou ali fazer
minha aposta no nome do vice de Colbert Martins: Just... epa! Quase eu digo.
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