sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Fim do jogo?

         Está decidido. Não teremos comprovante do nosso voto nas eleições. A esquerda comemora, pois sabe que a fraude lhes dará a vitória. Fim do jogo? Eu sou daqueles que só admite a derrota quando o juiz apita o fim do jogo. Mas a bola ainda está rolando. Eu acompanho de perto as declarações dos personagens envolvidos nessa batalha, e muitas delas me deixam entrever que ainda tem lenha queimando. Mas, se tudo der errado, é porque os bandidos venceram e o Brasil em breve se tornará uma imensa Venezuela. Pela pouca pele que me resta, não me preocupo, mas lamento por alguns filhos e netos que ainda vão ficar por aqui, e pelos amigos mais jovens, principalmente aqueles que se deixaram envolver pela lábia dos vagabundos. De resto, como sempre, tudo está nas mãos de Deus. Ele é o juiz que dará o apito final.

Sistema fajuto

         Pra você que ainda acha que não haverá fraude nas próximas eleições:


Desistir jamais

         Os bandidos  conseguiram derrubar a PEC do voto auditável, mas o povo já descobriu um jeito de auditar as urnas, e não tem quem possa impedir. Está sendo sugerido a Bolsonaro que ele determine um endereço em cada cidade do Brasil para que cada eleitor seu entregue o comprovante de votação. Assim, os partidos que o apoiarão poderão contabilizar os seus votos. Se der um resultado diferente das urnas, será porque houve fraude.  Essa ideia pode prosperar. Somos brasileiros e não desistimos nunca!


O julgamento do Chaves

         A série Chaves é apresentada pelo SBT, e alguém teve a ideia de comparar um dos episódios da série, levado ao ar em 1975, com o atual cenário da Justiça brasileira. Perfeito. Vejam no vídeo.


Não podemos agir como eles

         Um vídeo está circulando nas redes sociais onde se ouve o ministro Barroso fazendo uma referência em “tomar as eleições”, em vez de vence-las. Me surpreendeu que os comentaristas do programa Os Pingos nos Is, levado ao ar diariamente pela Jovem Pan, tenham usado a fala de Barroso no sentido de que ele se referiria às eleições de 2022. Pode até ser que estivesse pensando nisso, como bom canalha que ele é, mas a frase foi descontextualizada, como a esquerda costuma fazer, justamente por aqueles que combatem essa prática. Barroso, claramente diz: “Em Roraima não se vence eleições. Se toma”. Se somos tão honestos quanto devemos parecer, não podemos agir como os canalhas que combatemos.

Balcão de negócios

         Também conhecido como Congresso Nacional, esse balcão de negociatas fechou mais um bom acordo. Em troca de não aprovar o “Distritão”, que mudaria o sistema atual de eleições dos candidatos, impuseram a aprovação da volta das coligações, que fortalece os partidos nanicos na negociação de apoios. Partidos nanicos são bancas de negócios dentro do grande Shopping eleitoral. Nada além disso. Não ganha quem tem mais votos, mas quem compra mais apoios. Cada dia me convenço mais de que não mudaremos o nosso destino com palavras...

Dica Musical

A minha dica musical dessa semana é “Cheiro de Amor”, com Maria Bethânia. Com a primavera se aproximando, estação que desperta as mais recônditas paixões, essa canção vem a calhar. Ela fala exatamente de uma paixão repentina que explode no coração de uma jovem mulher e que resultou num intenso relacionamento. Agora ela relembra os acontecimentos daqueles momentos vividos e sonha em reencontrar aquele amor e vivenciar tudo novamente. Curioso é que ela confessa que teve medo no primeiro momento e “quase disse não”. Mais curioso ainda é que a música foi feita para uma peça publicitária do motel Le Royale, de Salvador, nos anos 80 e acabou se transformando em grande sucesso nacional na voz de Bethânia, gravada no disco “Mel”.

Philosopher

“Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje” (dito popular)

         Além de incentivar a diligência e cuidado com as tarefas a serem realizadas, esse dito nos remete também ao Evangelho de Mateus 6:34 onde se lê: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal”. Jesus conta uma parábola sobre um homem que trabalhou toda sua vida acumulando posses e riquezas. Já com a idade avançada, disse a si mesmo. “Já posso descansar e começar a gozar dos frutos do meu trabalho”. Disse-lhe Deus: “Oh, insensato. Ainda amanhã precisarei da tua alma”. Tudo isso nos indica que não devemos negligenciar nossos afazeres e que devemos dividir o nosso tempo entre o trabalho, o lazer, a família e às coisas do espírito. Todo exagero é pernicioso. Dividindo nosso tempo cuidamos melhor de nós mesmos e das pessoas e coisas que nos cercam. Quem se entrega totalmente ao trabalho pensando apenas no amanhã, corre o risco de passar pela vida sem ter vivido. Por isso se diz que há um tempo, um lugar e uma hora para cada coisa.


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Por hoje é só que agora eu vou ali me divertir um pouco que por hoje eu já trabalhei o bastante. E... me segura que eu vou dar um voto. Auditável.

 

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