ÔNIBUS
A população de Salvador agradece os ônibus novos. Todavia, ainda está chateada com a quantidade de calhambeques rodando. E mais: quer saber por que ainda não apareceu NENHUM ônibus com ar condicionado. Ufa! Que calor!
o SUS está assassinando pessoas. E aí, Dilma?
Saúde pública vagabunda
Ouço no rádio noticiário de São Paulo dando conta de que um idoso de 73 anos morreu após esperar terríveis TRÊS meses parta conseguir vaga a fim de fazer hemodiálise, em Mauá. Resultado: os rins pifaram de vez, ele adquiriu uma infecção hospitalar (coisa, aliás, que ninguém tem coragem de investigar neste país!) e morreu. O filho deu entrevista e disse: “Meu pai foi assassinado”.
É isso mesmo. O que tem ocorrido na saúde pública brasileira é quase um genocídio. No caso da hemodiálise, não há aparelhagem suficiente nos hospitais públicos e os pacientes ficam ao bel prazer de clínicas particulares, que, por sua vez, brigam com o governo por pagamento “melhor”, o Ministério da Saúde diz que paga “bem” e enquanto isso, dezenas, quiçá centenas de pessoas morrem, executadas por um governo que ensaia a hipocrisia de brigar com outros governos, Indonésia, por exemplo, que executou dentro da sua lei um brasileiro, depois de ele ter tido o direito de apelar por 10 anos. Senhores, vocês estão matando os brasileiros. Quando tomarão vergonha na cara?
Ainda sobre a situação do SUS
A verdade nua e crua – e digo isso porque já ouvi de autoridades e de médicos está versão – é que o Brasil tem um sistema exemplar de saúde pública, na lei, mas na execução é assassino.
Tudo isso porque a medicina privada, que ganha fortunas incomensuráveis com os tratamentos pagos, quer mesmo é que o SUS vá para o brejo.
Não há mais o que acrescentar, e quem quiser que duvide disso.
Sem a menor cerimônia (I)
Os restaurantes de Salvador esqueceram de fazer os preços voltarem ao normal após a debandada, graças a Deus, dos turistas.
Pratos relativamente simples, como uma posta de peixe com arroz, macarrão e feijão, podem custar até R$ 80,00, ou mais.
Basta ver os cardápios. Que fiquem às moscas, então.
Sem a menor cerimônia (II)
Mas não é privilégio de restaurantes da orla e coisas que tais praticar preços exorbitantes.
Nos populares, também, a coisa está pela hora da morte. O famoso PF não pode ser mais encontrado por menos de R$ 12, mesmo que seja um bife duro com arroz e feijão.
Sem a menor cerimônia (III)
Bem, se o problema são os aumentos de impostos, taxas, luz, gasolina etc., no pacote de maldades de Dilma Rousseff, então que se virem.
Porque, do lado de cá, o trabalhador não recebeu um centavo de aumento.
Pelo contrário, amarga demissão em massa. Perdeu!
Uma cidade Esquecida
Sabe-se que Cajazeiras, com todos os seus bairros internos, é uma verdadeira cidade.
Mas isso parece não ter sensibilizado a prefeitura de Salvador a executar, por exemplo, recapeamento completo das vias de acesso, inclusive a mais extensa de todas, que liga Cajazeiras e Castelo Branco a Pau da Lima. A população está no aguardo.
A população de Salvador agradece os ônibus novos. Todavia, ainda está chateada com a quantidade de calhambeques rodando. E mais: quer saber por que ainda não apareceu NENHUM ônibus com ar condicionado. Ufa! Que calor!
o SUS está assassinando pessoas. E aí, Dilma?
Saúde pública vagabunda
Ouço no rádio noticiário de São Paulo dando conta de que um idoso de 73 anos morreu após esperar terríveis TRÊS meses parta conseguir vaga a fim de fazer hemodiálise, em Mauá. Resultado: os rins pifaram de vez, ele adquiriu uma infecção hospitalar (coisa, aliás, que ninguém tem coragem de investigar neste país!) e morreu. O filho deu entrevista e disse: “Meu pai foi assassinado”.
É isso mesmo. O que tem ocorrido na saúde pública brasileira é quase um genocídio. No caso da hemodiálise, não há aparelhagem suficiente nos hospitais públicos e os pacientes ficam ao bel prazer de clínicas particulares, que, por sua vez, brigam com o governo por pagamento “melhor”, o Ministério da Saúde diz que paga “bem” e enquanto isso, dezenas, quiçá centenas de pessoas morrem, executadas por um governo que ensaia a hipocrisia de brigar com outros governos, Indonésia, por exemplo, que executou dentro da sua lei um brasileiro, depois de ele ter tido o direito de apelar por 10 anos. Senhores, vocês estão matando os brasileiros. Quando tomarão vergonha na cara?
Ainda sobre a situação do SUS
A verdade nua e crua – e digo isso porque já ouvi de autoridades e de médicos está versão – é que o Brasil tem um sistema exemplar de saúde pública, na lei, mas na execução é assassino.
Tudo isso porque a medicina privada, que ganha fortunas incomensuráveis com os tratamentos pagos, quer mesmo é que o SUS vá para o brejo.
Não há mais o que acrescentar, e quem quiser que duvide disso.
Sem a menor cerimônia (I)
Os restaurantes de Salvador esqueceram de fazer os preços voltarem ao normal após a debandada, graças a Deus, dos turistas.
Pratos relativamente simples, como uma posta de peixe com arroz, macarrão e feijão, podem custar até R$ 80,00, ou mais.
Basta ver os cardápios. Que fiquem às moscas, então.
Sem a menor cerimônia (II)
Mas não é privilégio de restaurantes da orla e coisas que tais praticar preços exorbitantes.
Nos populares, também, a coisa está pela hora da morte. O famoso PF não pode ser mais encontrado por menos de R$ 12, mesmo que seja um bife duro com arroz e feijão.
Sem a menor cerimônia (III)
Bem, se o problema são os aumentos de impostos, taxas, luz, gasolina etc., no pacote de maldades de Dilma Rousseff, então que se virem.
Porque, do lado de cá, o trabalhador não recebeu um centavo de aumento.
Pelo contrário, amarga demissão em massa. Perdeu!
Uma cidade Esquecida
Sabe-se que Cajazeiras, com todos os seus bairros internos, é uma verdadeira cidade.
Mas isso parece não ter sensibilizado a prefeitura de Salvador a executar, por exemplo, recapeamento completo das vias de acesso, inclusive a mais extensa de todas, que liga Cajazeiras e Castelo Branco a Pau da Lima. A população está no aguardo.
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