quarta-feira, 18 de março de 2015

Alex Ferraz

FALÁCIA
O governo insiste em tentar fazer crer que está apurando a tremenda corrupção no País, enquanto, nos bastidores, costura estratégias para anular punições aos políticos. De mais a mais, é o próprio governo que está sendo investigado, também. Essa estratégia pode colar para os ingênuos.
"As armas podem mais que as leis." (Ovídio)

Sobre armas e demagogia
Insisto em lembrar que do governo FHC até agora foram feitas cinco campanhas de desarmamento da população honesta (ou alguém acha que bandido vai entregar armas?) e criado um estatuto que desarma a as pessoas de bem (ou alguém acha que bandido vai registrar arma?).
Vejo que a Polícia do Rio vangloria-se de ter apreendido pouco mais de 50 pistolas este ano. Bagatela. Nas redes sociais, bandidos festejam aniversários, roubos, chegada de drogas etc., atirando a esmo com armas superpotentes e sofisticadas, e em grande quantidade.
O crime continua cada vez mais armado, enquanto até mesmo certos setores da Polícia lidam como revólveres e outras arminhas obsoletas.
Este é o retrato do Brasil, da sua violência absurda e não controlada, creio eu que propositalmente, pelas autoridades. O resto é dinamite.

E por falar em violência (I)
Assistindo a documentário no canal Investigação Discovery fico sabendo, através de depoimento de um importante detetive norte-americano, que a fronteira entre México e Estados Unidos é, hoje, um local mais perigoso do que Bagdá ou o Afeganistão.
Motivo: tráfico de drogas (leia-se: crime organizado), que fez duplicar o número de assassinatos, incluindo chacinas, nos último dez anos. Chegaremos (ou já chegamos?) lá...

E por falar em violência (II)

Crescem nas cidades brasileiras, notadamente as de maior porte, o número de locais onde os Correios não entram para entregar correspondências, e muito menos encomendas, por causa da violência.
Há, inclusive, pessoas que montam escritórios com o fim de receber essas correspondências e depois redistribuí-las.

E por falar em violência (III)
Pois é, a que ponto chegamos, sem que a popuação vá às ruas também para exigir o combate a essa situação: não podemos mais ter caixas eletrônicos em postos, lojas etc; não podemos receber correspondência (a depender de onde residirmos) e nem pensar em sair à noite tranquilo. O fim da picada!

Desculpas esfarrapadas (I)
A cada momento a presidente Dilma afunda mais quando tenta rebater a voz das ruas.
Dizer que "exageramos" nas medidas econômicas é pouco, muito pouco.
Simplesmente a sociedade foi assaltada por aumentos de impostos, taxas, tarifas, combustíveis, de uma forma nunca antes vista neste País, salvo no (des) governo Sarney.

Desculpas esfarrapadas (II)
De mais a mais, estão tentando, mais uma vez, feito avestruz, esconder a cabeça num buraco e lançar discursos vazios para a sociedade.
Será que os assessores de Dilma et caterva não notaram que isso não convence mais? Zorra!

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