sexta-feira, 27 de março de 2015

Alex Ferraz

DESCASO
É impressionante como as autoridades brasileiras, em todos os níveis, ignoram a tragédia do crack em nossa sociedade. A cada dia cresce o número de zumbis vítimas desta maldita droga, enquanto são reduzidos e extintos espaços para tratá-los. Impressionante. E cruel.

Vocês são nossos empregados. E ponto final.

Boçalidade inadmissível. E cruel.
Um caso no Rio de Janeiro. O menino morre sem atendimento, de forma explícita. A família fala, representantes de direitos humanos denunciam, testemunhas atestam a crueldade da falta de atendimento, mas a gerência do hospital e a secretaria da Saúde dizem que "não vão comentar o fato".
Isso se repete TODO DIA neste país,em todas as esferas. Seja o resultado de uma pesquisa mostrando a desgraça que recai sobre povo, seja um crime e recusa de socorro por parte de clínicas, hospitais, médicos incompetentes, seja o que for de errado, ninguém comenta.
Ora, senhores governantes e administradores: seus salários - muitas vezes altíssimos - são pagos por nós é vocês têm, sim, quer se manifestar. Ou não?

O caos dos mototáxis (I)
Mototaxistas continuam fazendo o que querem, em Salvador. Abrem pontos em qualqeur lugar, não respeitam nenhum sinal vermelho, pilotam usando sandálias e sem capacete (salvo raras exceções), e nada acontece com eles.
Até quando?

O caos dos mototáxis (II)
Na verdade, não dá para entender a omissão do poder público, inclusive agentes de trânsito ( e existem?) diante disso.
Por que até hoje, prefeitura e Câmara Municipal se recusam a regulamentar a profissão? Hum...

Tem trocado não? (I)
Retrato de uma economia miserável, a despeito de ser a terceira cidade mais populosa do País. Em Salvador, quando vamos pagar algo, seja onde for, a pessoa que nos atende olha, deseducadamente, para a carteira para saber o valor da nota que vamos sacar.
E pode ser até um cédula de R$ 50 para que cobrem R$ 20, dizem que não tem troco e rogam trocados.

Tem trocado não? (II)
Não precisa ser economista para deduzir que esta é uma situação clássica de economias falidas, miseráveis, onde a circulação do dinheiro é pífia.
Já morei em São Paulo, cidade que adoro, onde a pujante economia nos livra de tais constrangimentos. Em um ano, lá, nunca me pediram "trocado" nem moedinhas para compor o pagamento. Que inveja!

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