quarta-feira, 25 de março de 2015

César Oliveira

Mais Médicos, mais grana (para Cuba)
Era esperado, embora a descoberta sempre nos deixe espantados, diante de uma ação tão vergonhosa. Um vídeo exibido pelo Jornal da Band mostra que o principal objetivo do programa Mais Médicos, criado por Dilma Rousseff e Padilha, após as manifestações de junho de 2103, era mandar dinheiro para Cuba.
No vídeo ouvimos funcionários do Ministério da Saúde e a coordenadora da Organização Pan-Americana de Saúde discutindo a melhor forma de esconder isso do público brasileiro, aquele que, ao final, está mandando o dinheiro para a cruel ditadura cubana. A corrupção, como diz Dilma, é mesmo uma senhora idosa.

Superlotação eleitoral
Tá aparecendo tanta peça no xadrez da próxima eleição municipal que vai faltar tabuleiro.

Transmissão das sessões da Câmara faz falta
Infelizmente estamos sem a boa transmissão que era feito da Câmara, importante para o acompanhamento dos acontecimentos. Vamos aguardar e torcer pelo recomeço das atividades com o novo ganhador do pregão. 

Perderam a pose de serem os donos da rua
As manifestações do último domingo foram um marco na história do país. Evidente que as ditas esquerdas tinham de ranger os dentes, afinal, foram a razão para que acontecesse algo quase impossível neste Brasil, que foi botar a população nas ruas, não sendo futebol ou mulher nua.
As acusações sobre ser elite branca, eleitores de Aécio, não participarem negros, ter extremistas pedindo a volta dos militares (ainda que tenham sido insignificantes), são apenas sofismas, tentativas de esconder o estelionato eleitoral praticado pela presidente que prometeu na campanha e traiu o povo após a posse.
Usar figuras escatológicas, ou sem noção, dizer que era protesto de quem não tinha mais empregada, como no aberrante artigo de Juca Kfoury, para tentar descaracterizar o movimento, é apenas uma tentativa inútil de esconder o desastre administrativo que estamos vivendo.

Quem estava lá foi a população que produz, gera emprego,  trabalha, e está sentindo o impacto da conta de luz, água, dos impostos ascendentes, do aumento da gasolina, dos juros extorsivos, e que não compactua com a glorificação do roubo, a sistematização da corrupção, a tentativa permanente de lançar membros da sociedade uns contra os outros, e a destruição institucional. Quem estava lá não quer o país pactuado com ditadores e ditaduras. E se manifestou de forma ordeira, bela e emocionante. Aos que perderam a pose de serem os donos da rua, que a lei lhes seja justa e precisa.

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