sábado, 12 de setembro de 2015

O MESMO


Em São Paulo, o prefeito Fernando “Radar”, que transformou a fiscalização do trânsito em instrumento de arrecadação, e tão só (aliás, como se fez em Salvador), é pródigo em ciclovias (algumas assassinas) e em multas, multas, muitas multas. No entanto, a maior e mais rica cidade do País continua afundando com qualquer chuva mais forte. Eis aí um exemplo do que NÃO deve ser uma administração municipal...


Salvador tem o segundo pior trânsito do Brasil

Caos no trânsito. Imobilidade total.
Ontem, quinta-feira, dia 10 de setembro às 9h50 da manhã. Avenida D. João VI (ou Frederico Coista, como também chamam aquele trecho), bem próximo da entrada do Engenho Velho de Brotas. Na porta da panificadora e mercado Planilha (conforme, aliás, já denunciei aqui inúmeras vezes), QUATRO caminhões fazem carga e descarga, e dois deles tomam TODA a calçada e parte da pista, onde colocaram cones. Engarrafando tudo e obrigando os pedestres a andar pela pista.
Eis aí um exemplo claro, numa situação contra a qual a Transalvador não toma providência porque não quer (repito: já foi denunciada várias vezes), de que a intenção dos órgãos de trânsito, hoje, principalmente em Salvador e São Paulo, é tão-somente multar, para arrecadar dinheiro para os cofres municipais. Educar,organizar o trânsito, para quê? Uma cretinice, mas...

E por falar em trânsito...
Reparem, caros leitores, a quantidade gigantesca de engarrafamentos que somos obrigados a enfrentar todos os dias.
E verifiquem se há algum agente de trânsito tentando por ordem nisso. Nunca.
Estão instruídos para multar, e ponto final. Uma rapinagem.

Lotéricas superlotadas (I)
Só para enumerar algumas: Barbalho, Brotas Center, Shopping da Bahia (ex-Iguatemi), entrada do Engenho Velho de Brotas, avenida Joana Angélica (pelo menos duas) e tantas e tantas outras.
São casas lotéricas que estão, do primeiro ao último horário, com imensas filas. Torturam os clientes.

Lotéricas superlotadas (II)
Ora, se não têm capacidade de atender à demanda, que fechem as portas ou ampliem seus serviços.
O que não pode continuar é tratar desta maneira as pessoas que vão pagar contas, fazer depósitos, fazer retiradas, ou, até, fazer jogos!
A Caixa Econômica Federal precisa fiscalizar isso, a bem da sua imagem. Ou não.

As blitze e as baboseiras (I)
Patética essa história de dizer que as blitze reduziram a criminalidade.
Não funcionam. Anteontem, por exemplo, enquanto essas blitze infernizavam o trânsito, bandidos sequestravam funcionário público no CAB, rolava tiroteio aqui e acolá, um inferno.
Isso é pura fachada, coisa de meia horinha, para enganar otários.

As blitze e as baboseiras (II)
O que funciona mesmo, mas que no Brasil políticos (legisladores) e Justiça não estão nem aí para aplicar, seria uma lei forte, um sistema prisional digno e polícias que agissem com a inteligência.
Enquanto isso não for feito, teremos a mesma m...de sempre. Podem anotar aí.

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