terça-feira, 1 de maio de 2012

Medicina Alternativa


Vi na TV uma matéria sobre asma, essa doença respiratória que atinge cerca de 17 por cento da população brasileira, principalmente crianças e adolescentes. Ouvi diversos depoimentos de pessoas falando sobre tipos de tratamento, medicamentos e mitos e verdades sobre a doença. 

Eu tive asma e três dos meus filhos também tiveram a doença. O mais velho ainda sofre uma crise vez por outra. Os outros dois foram tratados com remédios homeopáticos, muitíssimo mais baratos que os alopáticos, e foram curados da doença. Algumas pessoas dizem que a asma tende a desaparecer à medida que a criança vai crescendo e afirmam que não foi a homeopatia que as curou, que elas ficaram curadas por si mesmas. Não vou afirmar nada. Não sou médico, mas, diversas outras pessoas a quem orientei que livrassem seus filhos a médicos homeopatas obtiveram bons resultados. Isto me basta.

Em meio a esta guerra entre médicos partidários da homeopatia ou da alopatia quem perde são os pais, pois ficam em dúvida, ninguém lhes explica nada claramente e sofrem vendo seus filhos sofrerem. Correndo por fora estão os laboratórios tentando vender seus medicamentos alopáticos através de todos os meios disponíveis e travando uma guerra feroz contra a homeopatia e os seus adeptos. 

O nosso desconhecimento sobre as propriedades medicinais de folhas, raízes, frutos e cascas de árvores que a natureza nos fornece, e também sobre o modo de usá-las, nos impede de tirar o melhor proveito destes recursos naturais. Disso se aproveitam os laboratórios para converter as propriedades medicinais que a natureza fornece em medicamentos que são vendidos a peso de ouro em farmácias. Tomemos como exemplo o arroz, consumido em seu estado natural ele contem todas as vitaminas do complexo B. No entanto, ainda nas usinas de beneficiamento dos grãos começa a retirada dessas vitaminas.O pó existente entre a casca e grão é separado pela maquina e enviado aos laboratórios que colocam no mercado como medicamento para animais e também para humanos. O que vai para as prateleiras dos supermercados são grãos desprovidos de qualquer nutriente, por isso, o arroz que é por natureza amarelado fica branco.

Para completar, em muitos casos ainda é tratado com parafina para ficar mais branco ainda. O tal do arroz parbolizado, nada mais é do que uma borra de grão de arroz que pegou um “bronzeado artificial”.

O Governo sabe disso, mas nenhum governante nunca fez nada para acabar com esta farsa e esta roubalheira. Não precisaríamos comprar vitamina B na farmácia se consumíssemos o arroz na sua forma natural. E não fica só no arroz, e também não fica só no Brasil. É sabido que agentes de outros países roubam a nossa biodiversidade, estudam e dela tiram os medicamentos que compramos como importados. Quem tem a Floresta Amazônica não precisa, ou não precisaria, de comprar remédios em farmácias. Mas, quem está interessado em resolver essa situação? Com a palavra os médicos e os governantes.

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