Recebi este texto por email, desconheço o autor, mas, achei muito interessante e estou dividindo com os leitores:
Pergunta:

• Resposta:
Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria
sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você
percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos.
Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem idéias e pra descascar
esse abacaxi só metendo a mão na massa
• E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente,
mandar tudo às favas.

• Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar
do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é
necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal
não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos.

• Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e
o queijo nas mãos, eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na
maionese... etc.).
quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem
comeu e não gostou.
• O importante é não cuspir no prato em que se come, pois
quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita
para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente.

• A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar
tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois quando se junta a
fome com a vontade de comer as coisas mudam da água pro vinho.
• Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante
é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha,
que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando.
Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.
• Está respondido ???
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