sexta-feira, 26 de junho de 2020


Faleceu Bom Senso

“Um dia eles vieram e levaram o meu vizinho da direita que era judeu. E eu não disse nada porque não sou judeu. Depois eles vieram e levaram o meu vizinho da frente que era comunista. E eu não disse nada porque não sou comunista. Outro dia eles vieram e levaram o meu vizinho da esquerda que era católico. E eu não disse nada, porque não sou católico. Até que eles vieram e me levaram. E eu não tinha mais vizinhos para me defender”






Alguém nos avisou

“Tem que fechar o Supremo e criar uma corte exclusiva de guarda da Constituição e com mandato. Ou enquadramos essa turma, ou essa turma vai enterrar de vez a democracia”. Frase de um deputado petista, presidente da OAB (RJ) proferida, segundo o jornalista Alexandre Garcia, em 2018. Não foi por falta de aviso. Mas, ainda há tempo.



Amazônia, Globo e outros casos

         Rodinei Candeia é procurador estadual do Rio Grande do Sul e há anos trabalha com demarcações indígenas e descobriu crimes hediondos praticados por gente que diz proteger os índios que, pelo que se vê, precisam ser protegidos dessa gente. E entre outras coisas ele fala das canalhices da rede Globo e explica por que a TV jogou na lama décadas de um jornalismo que, ainda que superficial, era respeitado. É terrível. E a Bandeirantes foi pelo mesmo caminho. Saiba também o que é o Fundo Amazônia criado pelo PT. Mas o pior de tudo é uma manobra das esquerdas, em conluio com o STF (vide ministra Carmem Lúcia), que vai fazer agora, em julho, um julgamento monstro, de todas as pautas da esquerda sobre as terras indígenas, que será um desastre total, para os índios, é claro. E toda a militância da esquerda, milhares de pessoas, estará mobilizada para pressionar a votação. Tudo isso com as benção do STR. Confira no vídeo.
Os Caça-Fantasmas
Sei não, mas tenho a impressão que o STF tá ocupando as equipes da Polícia Federal em caçar fantasmas, enquanto os verdadeiros bandidos continuam cometendo crimes de verdade. 


Retreinar a Polícia?

         O governador de São Paulo, João Dória, teve mais uma diarreia mental e pariu mais uma ideia de jerico: Retreinar os policiais militares. Deve ser pra ensiná-los a apontar a arma pra outro lado. Em vez de apontar para os bandidos apontar para os cidadãos de bem.


Vender o voto

         Eu já cansei de falar o que penso dessa gente que vota em troca de favores de políticos. Eu sempre sinto um misto de raiva e nojo. Agora apareceu uma nordestina arretada, pra dizer tudo que eu já disse e mais algumas coisas. Confiram no vídeo:



Golpe na praça

         O golpe não é novo, mas está ocorrendo em diversas cidades do Brasil. Você recebe um panfleto propagando um serviço de delivery. Pode ser pizza, ou qualquer comida ou bebida. Os preços são inferiores aos praticados no mercado. Você faz um pedido e um motoboy chega à sua casa para fazer a entrega. O pagamento só é aceito em cartão, seja crédito ou débito. Você põe o cartão na maquinha, digita a senha, mas é recusado. Você digita a senha de novo e é novamente recusada. O motoboy não entrega a encomenda e diz que vai à empresa e volta com outra máquina. Mas ele não volta e só tarde demais você percebe que seu cartão foi clonado e limparam sua conta. A recomendação para escapar desse golpe é comprar sempre em empresas reconhecidas, não se deixar atrair por preços baixos (nesses casos o barato sai sempre muito caro), e se não conhece a empresa tente pagar em dinheiro. Se o entregador recusar, não receba a encomenda e alerte seus amigos. Geralmente a empresa não existe, é só um golpe mesmo.


Dica musical

A minha dica musical desta semana é São João antigo, com Luiz Gonzaga. A letra da música, que foi gravada em 1958, já falava com saudosismo pela perda de características e valores dos festejos juninos. “Era a festa da alegria,.. tinha tanta poesia, tinha mais animação, mais amor, mais emoção”.  Eu, que nasci e sempre morei no interior da Bahia, me ressinto da perda da espontaneidade e do caráter solidário e amistoso da festa em que as famílias abriam as portas das suas casas para qualquer um que passasse e perguntasse: São João passou por aqui? E não faltavam petiscos e bebidas, mesmo nas residências dos mais humildes. Nos sítios e fazendas havia mais fartura e mais gente para dançar quadrilhas, brincar de casamento caipira, comer e beber dançando forró até o amanhecer do dia seguinte. Tudo no melhor clima de amizade, sinceridade e alegria, embalado pelos sabores, aromas e pelo colorido dos fogos, decoração, roupas e balões nos céus. Aliás, dizem que há mais estrelas no céu nas noites de São João, e é verdade. Embora seja porque há muita umidade no ar nesta época do ano, e os festejos, em sua maioria, até hoje ainda ocorrem nas zonas rurais, longe das luzes da cidade que escurecem o céu. E a conclusão do poeta é lógica: “Não mudei, Meu São João, quem mudou foi a cidade”.





Philosopher

         “Não sou o dono do mundo. Sou filho do dono”. (Para-choque de caminhão)



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Por hoje é só que agora eu vou ali pedir pro mau pai pra Ele acabar logo com esse “pandemônio”

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