 Na TV Aratu, a jornalista Daniela Prata, em seu programa “Bahia 
Notícias” (excelente e muito corajoso, por sinal!), denuncia a situação 
dramática da outrora paradisíaca Saubara, onde a bandidagem impera. Nas 
quatro horas que a equipe de reportagem permaneceu no local, não houve 
uma só ronda policial. E assim está, cara Daniela, praticamente todo o 
interior da Bahia. Não é à toa que as pequenas cidades viraram paraíso 
do crime.
Na TV Aratu, a jornalista Daniela Prata, em seu programa “Bahia 
Notícias” (excelente e muito corajoso, por sinal!), denuncia a situação 
dramática da outrora paradisíaca Saubara, onde a bandidagem impera. Nas 
quatro horas que a equipe de reportagem permaneceu no local, não houve 
uma só ronda policial. E assim está, cara Daniela, praticamente todo o 
interior da Bahia. Não é à toa que as pequenas cidades viraram paraíso 
do crime.
Fazem gato e sapato do consumidor, como se ele fosse dispensável para o negócio.
Tortura e deboche no Extra da Vasco
Fui testemunha, pois estava em uma das filas. Na loja do supermercado
 Extra da Vasco da Gama, no final da tarde de anteontem, quarta-feira, 
dia 22 de julho, gigantescas filas se formavam diante dos caixas que 
funcionavam, enquanto diversos outros estavam fechados.
A torturante demora no atendimento gerou inúmeros protestos, mas, 
como sempre, não apareceu gerente nem qualquer funcionário para 
tranqüilizar o público e melhorar o atendimento daqueles que são a razão
 de ser de qualquer comércio, os consumidores.
Seria interessante que os proprietários da rede tomassem conhecimento
 desses fatos (se é que já não sabem e fazem vista grossa) – que 
acontecem com muito mais freqüência do que podem imaginar – e exigissem 
dos seus gerentes um mínimo de dignidade no trato com os clientes.
Ainda sobre os maus tratos (I)
Indignado com a situação – fiquei, como centenas de outros, cerca de 
1h40 numa fila para passar uns poucos itens -, procurei o balcão de 
atendimento e tentei falar com o gerente, mas uma funcionária informou 
que ele já tinha “ido embora” (oxente!).
Disse ainda a funcionária que o problema de caixas fechados e mau 
atendimento é decorrente de “muitas dispensas de funcionários”, que 
estariam ocorrendo em todas as três lojas da rede em Salvador.
Ainda sobre os maus tratos (II)
Ora, então fechem as portas! O que não se pode admitir é que essas 
empresas continuem faturando bilhões – bota bilhão nisso, pois os preços
 estão nas nuvens –  enquanto, em reduzindo seu pessoal, submetem o 
consumidor brasileiro (que já vem sofrendo com altas taxas, desemprego 
etc.) a mais esta tortura. Cabe uma ação do PROCON ou algo parecido, 
urgente. Enquanto isso, procurem lojas que atendam bem, senhores!
Um problema insolúvel? (I)
Segue a interminável sequência de explosões de caixas eletrônicos e 
mesmo agências bancárias inteiras, tanto em Salvador como, 
principalmente, no despoliciado interior da Bahia. São mais de 130 
casos, só este ano.
E de se perguntar: até quando as autoridades ficarão inertes diante 
disso? Quando, de verdade, alguém decidirá tornar digna da nossa 
Polícia, em termos de efetivo e equipamentos?
Um problema insolúvel? (II)
Em relação à Polícia, aliás, deixo aqui uma questão para o secretário
 de Segurança Pública, que, aliás, mantido no cargo pelo governador Rui 
Costa, conhece desde a época de Wagner esse problema: algum dia agiremos
 com a inteligência policial para EVITAR tais assaltos? Por que ainda 
não se fez isso de forma eficaz? Pois é...
 
 
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