O protesto foi iniciado por volta das 9h30, enquanto representantes do
movimento participavam de mesa de negociação. Com o retorno da reunião e
a notícia de que o governo não avançou no atendimento das
reivindicações, os manifestantes decidiram ocupar a SEC por tempo
indeterminado.
Mobilização
No dia 9 de julho, o Movimento interditou trechos da BR 116, BR 101 e BR 415 nas cidades de Vitória da Conquista, Ilhéus, Eunápolis e Feira de Santana, contra o descaso do governo. Ainda nesta data, representantes sindicais abordaram o governador Rui Costa em cerimônia oficial do programa Todos pela Alfabetização. Mesmo sob truculência da segurança, os professores arrancaram uma reunião com o gestor, mas, por parte do governador, não houve compromisso em resolver os problemas.
No dia 9 de julho, o Movimento interditou trechos da BR 116, BR 101 e BR 415 nas cidades de Vitória da Conquista, Ilhéus, Eunápolis e Feira de Santana, contra o descaso do governo. Ainda nesta data, representantes sindicais abordaram o governador Rui Costa em cerimônia oficial do programa Todos pela Alfabetização. Mesmo sob truculência da segurança, os professores arrancaram uma reunião com o gestor, mas, por parte do governador, não houve compromisso em resolver os problemas.
Reivindicações
A categoria reivindica que promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho sejam garantidas. O Movimento cobra a ampliação do número de professores, valorização da carreira docente e investimento de 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI) para o orçamento das instituições. Além disso, a criação de uma política de permanência estudantil efetiva que assegure aos alunos condições de concluírem os cursos.
A categoria reivindica que promoções, progressões e mudanças de regime de trabalho sejam garantidas. O Movimento cobra a ampliação do número de professores, valorização da carreira docente e investimento de 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI) para o orçamento das instituições. Além disso, a criação de uma política de permanência estudantil efetiva que assegure aos alunos condições de concluírem os cursos.
Faltam professores, salas de aula, materiais para laboratórios,
combustível e recursos para o pagamento de água, luz e telefone nas
universidades estaduais. Mesmo com o crescimento total do orçamento, as
verbas para manutenção, investimento e custeio sofreram uma queda de R$
19 milhões nos últimos dois anos. Após a redução de recursos, o
orçamento, que já era insuficiente, comprometeu ainda mais o
funcionamento das instituições.
A ocupação da Secretaria de Educação, nesta quarta (15), é uma denúncia
da política do Partido dos Trabalhadores contra a educação pública e os
direitos trabalhistas. (Adufs)
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