 Até
 quando os brasileiros continuarão pagando cada vez mais caro pela 
energia elétrica, para cobrir os furos causados pela negligência do 
Estado? Em todo o País, os aumentos da conta de luz seguem assustadores,
 e dizem que ainda chegarão a mais 40% este ano. Está mais do que na 
hora de optarmos, seriamente, por fontes alternativas de geração, como a
 solar. Sim, porque em relação à eólica, ficamos somente naqueles 
parques de moinhos, sem vias de transmissão, numa demagogia de dar dó.
Até
 quando os brasileiros continuarão pagando cada vez mais caro pela 
energia elétrica, para cobrir os furos causados pela negligência do 
Estado? Em todo o País, os aumentos da conta de luz seguem assustadores,
 e dizem que ainda chegarão a mais 40% este ano. Está mais do que na 
hora de optarmos, seriamente, por fontes alternativas de geração, como a
 solar. Sim, porque em relação à eólica, ficamos somente naqueles 
parques de moinhos, sem vias de transmissão, numa demagogia de dar dó.
Ironicamente, é exatamente ali que funciona a sede da Ebal
Abandono e desdém na Cesta do Povo do Ogunjá
 Os
 pilares de ferro que sustentam a estrutura do teto estão visivelmente 
corroídos pela ferrugem e o máximo que fazem é maquiar com pinturas; no 
último dia 27, houve tiroteio dentro do mercado, e por pouco alguém não 
foi vítima de bala perdida; a presença de sacizeiros e marginais em 
geral é uma constante e, pelo visto, a segurança é meramente decorativa;
 carros já foram roubados no espaço de lavagem e, de um modo geral, a 
decadência é visível, com paredes mofadas, rebocos caindo etc.
O
 impressionante é que esta situação lamentável acontece exatamente no 
mercado onde funciona a sede da Ebal, empresa que DEVERIA estar 
trabalhando para oferecer um mínimo de segurança e conforto para 
frequentadores, consumidores em geral e donos de boxes, que chegam a 
pagar até R$ 4 mil de aluguel mensal.
Mas
 nada parece sensibilizar a direção da Ebal, se é que ela existe. Passa 
da hora de as autoridades responsáveis investigarem a situação terrível 
do local, fazendo jus aos salários que recebem, que não devem ser 
pequenos.
E por falar no Ogunjá (I)
O
 banco Bradesco, pelo visto, resolveu "colaborar" com a baderna reinante
 no local. O caixa eletrônico está há pelo menos duas semanas sem 
funcionar, com um aviso mambembe, feito com impressão em papel A4, onde 
se lê: "Máquina em manutenção, favor procurar outro caixa."
Outro caixa? Aí é que vem o deboche, pois NÃO EXISTE outro caixa na área. Uma bagunça insuportável!
E por falar no Ogunjá (II)
A
 bagunça que caracteriza a não administração da Ebal no mercado da Cesta
 do Povo do Ogunjá conta ainda com vias totalmente destruídas na saída, 
onde os automóveis são submetidos a tantos buracos que, não raro, sofrem
 sérios danos na suspensão.
Bem,
 as eleições vêm aí, para prefeito, e logo virão para governador. Duvido
 que quem trabalha, tem boxes ou frequenta o local votará em quem está 
hoje no poder. E farão muito bem.
A síndrome de Macunaíma (I)
Na
 televisão, Romildo Valentino da Silva, 35 anos, nega peremptoriamente 
aos repórteres de uma rede de TV que dirigia o veículo causador de um 
sério acidente na zona Leste de São Paulo, na madrugada de ontem, 
envolvendo quatro carros e deixando vários feridos m estado grave.
Minutos
 antes, porém, ele havia dito à Polícia que tudo foi provocado porque 
alguém bateu no fundo do seu carro, e daí ele teria perdido o controle.
A síndrome de Macunaíma (II)
Cinicamente, o sujeito disse à TV que estava "observando o acidente" e que nenhum dos carros lhe pertencia.
Eis aí a síntese do caráter nacional, a mentira deslavada e a falta de hombridade para assumir responsabilidade.
É por essas e outras que acho que estamos muitíssimos bem representados no Congresso Nacional e nas assembleias. Hum...
 
 
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