sexta-feira, 24 de julho de 2015

Escolas de Medicina criminosas


Abertura indiscriminada de escolas de Medicina é um projeto criminoso do governo. Repito: criminoso. Ao abrir escolas sem profissionais adequados para ensino, sem campos de estágio, sem hospitais, resultará em médicos sem o preparo adequado e que custarão muitas vidas e seqüelas. A escolha dos médicos como “inimigo externo” pelo governo e a decisão política de enfrentamento está levando-o a atitudes absolutamente irresponsáveis.  As vítimas, infelizmente, serão os pacientes.

Sanfoneiros e Folclore precisam ser mantidos
Difícil crer que os eventos com os patrocínios que recebe cheguem a custar R$170 mil a UEFS. Com as parcerias com Prefeituras, SESC, entre outros, a Caminhada do Folclore e Festival de Sanfoneiros tem a maior parte dos seus custos cobertos. Tem sido assim nos anos anteriores o que sugere que o cancelamento foi apressado. Parece, no entanto, que sob apoio do deputado Zé Neto, o evento será mantido.  Do Secretário Estadual de Cultura, se existente, não se tem notícias. 

A blitz na casa de Collor
 A operação da PF na casa de Collor, nada tem de espantoso, afinal ele foi acusado de receber R$20 milhões de apenas um contrato na BR Distribuidora. Os carros, fora da declaração de renda, e com mais de R$300 mil de IPVA vencido são o retrato da sua biografia enviesada.

A reforma política que não houve
      A prometida reforma da Câmara dos Deputados deu xabu e o projeto saiu com alterações mínimas, recuando até do que já tinha sido aprovado. Ou o povo cobra nas ruas, ou nada mudará. Quem cala, consente. E paga. Lembre-se disso, prezado leitor. 

Fora da lei
       Com a República nos calcanhares, a Monarquia fez um último baile na Ilha Fiscal. A festa ficou como símbolo. O encontro, às escondidas, de Dilma e o Presidente do STF, Lewandowski, em Portugal, para discutir a Operação Lava Jato, é uma espécie de baile da ilha fiscal da moral institucional. Se a liturgia não mais existe, tudo é permitido. 

Cedraz e a podridão nacional
Uma demolidora matéria do Estadão mostra que o filho do Presidente do TCU, advogado Tiago Cedraz, 33 anos, tem patrimônio de R$13 milhões, inclusive uma casa que pertenceu aos Emirados Árabes, que o próprio Ministro, aliás, foi buscar as chaves.
Além disso, Ricardo Pessoa, da UTC, na sua delação, disse que deu R$ 1 milhão a Tiago. Aroldo Cedraz é aquele nada que na época em que era deputado fez o projeto que retirou o nome do Aeroporto de 2 Julho para colocar Luís Eduardo, em asquerosa bajulação a ACM.  Aroldo Cedraz não tem a menor condição moral de permanecer no poder, fiscalizando nem a venda de galeota de banana quanto mais o Tribunal de Contas da União.  Aproveite e mande um mail pedindo a renúncia dele ([email protected]).

Lá como cá
       Se no TCU pontua o Cedraz, aqui na Bahia o Negromonte vai se fazendo de morto no TCM enquanto a operação Lava-Jato investiga e prende seu irmão.  Tem de renunciar, pois lhe falta a condição de ilibada reputação para fiscalizar até banca de acarajé, quanto mais as contas dos municípios.

 Salve o Beco
O Comendador Targino é pequeno. Liga a Marechal à Senhor dos Passos, bem em frente à Receita Estadual, onde acaba em um buraco. Nele tem de tudo: ponto de taxi, estacionamento dos dois lados, ponto de van, banca de frutas.
Falta: recapeamento asfáltico, sinalização, recuperação da sumida faixa de pedestre.
Ao que parece, no entanto, é mais fácil fazer o BRT que o Secretário de Obras recuperar o beco.  

Sinalização é essencial
Parece pouco importante, mas é essencial ter uma cidade sinalizada. Facilita a vida de carteiros, entregadores, visitantes e mesmo de moradores. Em Feira, até o centro tem placas degradadas ou ruas sem indicação. 
A cidade precisa ser afetiva para seu “consumidor.” Organização, limpeza, sinalização, beleza, não são menos importantes que os itens clássicos para a qualidade de vida do cidadão urbano. 

Padronização de táxis
Indo a Conquista observo que o serviço de táxi - como nas grandes cidades-, é padronizado. Aqui, não sei a razão, tem táxi de toda cor e de todo jeito. É preciso rever porque a padronização facilita identificação e traz ideia de segurança e organização para o usuário.

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