quinta-feira, 2 de junho de 2016

Era só o que faltava

             A ex-modelo Lilian Ramos (52 anos), que se tornou conhecida por ser fotografada sem calcinha ao lado do então presidente da República Itamar Franco, em um camarote, durante o Carnaval de 1994, disse em entrevista que sofreu para se recuperar do “baque” ao ver sua foto estampada em todos os jornais do Brasil e do mundo. “Entrei em depressão. Foi uma invasão de privacidade total”. Era só mesmo o que faltava na porralouquice do noticiário geral. Lilian era chamada de modelo, porque era esse o apelido comum nas garotas de programa que cercavam, e ainda cercam, as celebridades. Na época, o jogador Renato Gaúcho, mulherengo, assíduo frequentados das baladas, declarou em entrevista: “Eu conheço essa mulher. É a maior armadora”. E ele não quis dizer com isso que ela jogava bola como meio campista de alguma equipe de futebol. Na verdade, foi um tiro que saiu pela culatra. O PT já tinha derrubado Collor e tentava derrubar seu legítimo sucessor, Itamar Franco, e contratou Lilian para subir no palanque e ficar ao lado do presidente, sem calcinha, e se deixar fotografar. A ideia era usar a falsa moral e hipocrisia das pessoas para desmoralizar o presidente. 
Mas, o homem brasileiro é machista, e todos consideraram que o presidente provava que também era muito macho. Nada demais, portanto. O episódio entrou para o folclore da política brasileira.

 Foto: Marcelo Carnaval/Agência O Globo/Folhapress

Recado aos petralhas
            “Caro petista que canta vitória pela demissão do segundo ministro de Temer, essa vitória não é sua. Não é sua porque você jamais apoiou a Lava Jato. Você nunca saiu às ruas para defender a Operação contra ameaças de políticos e movimentos sociais porque você foi essa ameaça. Essa vitória não é sua porque você sempre duvidou da legitimidade da Lava Jato, repudiou ‘abusos’, foi contra gravações e delações premiadas, e ficou indignado com uma certa condução coercitiva. Essa vitória não é sua porque você ficou calado quando Mercadante quis melar a Lava Jato. Você ficou calado quando Dilma indicou Lula -investigado- para um ministério, e ‘esqueceu’ que Delcídio era líder do governo. Essa vitória não é sua porque você diz que Lula é perseguido quando a mesma Lava Jato diz que todo o esquema só aconteceu por causa dele. Essa vitória não é sua porque você canta que Vaccari e Dirceu, presos na Lava Jato, são ‘guerreiros do povo brasileiro’. Essa vitória é do povo brasileiro que foi às ruas defender a Lava Jato e o juiz Sérgio Moro. Essa vitória é de quem apoiou o impeachment de Dilma, que sempre acobertou corruptos e ofereceu acordos de leniência que prejudicassem o combate à corrupção. Não queiram cantar vitória se apoiam apenas ‘meia’ justiça. A Lava Jato é do Brasil, não do PT”.
P.S. Desconheço a  autoria do texto, mas, assino embaixo.

O Éden revisitado
            A lenda do Éden (Paraíso) traz duas mensagens divinas embutidas em sua simbologia, como se quem escreveu a Bíblia quisesse dotar a humanidade de uma espécie de manual de instruções sobre a natureza humana. Primeiro, quando Deus dá toda a liberdade ao casal para viver no Paraíso, e proíbe apenas que comam o fruto da macieira, alerta para o fato de que, para o ser humano, tudo que é proibido é desejado. E é deste desejo incontido que aflora todos os males da nossa existência. De quebra, deixa claro de que, se ninguém lhe tentar (na lenda, Satanás), o ser humano pode até se segurar e não avançar o sinal vermelho. A segunda lição é de que, se homossexualismo fosse uma coisa normal, isto é, inerente à condição humana, Deus teria criado Adão e Ivo, o que nuca daria certo.


Queria uma mulher dessas aqui no Brasil



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Por hoje é só que agora eu vou ali, lembrando a vocês que “o comunismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros.

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