A ex-modelo Lilian Ramos (52 anos),
que se tornou conhecida por ser fotografada sem calcinha ao lado do então
presidente da República Itamar Franco, em um camarote, durante o Carnaval de
1994, disse em entrevista que sofreu para se recuperar do “baque” ao ver sua
foto estampada em todos os jornais do Brasil e do mundo. “Entrei em depressão.
Foi uma invasão de privacidade total”. Era só mesmo o que faltava na porralouquice
do noticiário geral. Lilian era chamada de modelo, porque era esse o apelido
comum nas garotas de programa que cercavam, e ainda cercam, as celebridades. Na
época, o jogador Renato Gaúcho, mulherengo, assíduo frequentados das baladas,
declarou em entrevista: “Eu conheço essa mulher. É a maior armadora”. E ele não
quis dizer com isso que ela jogava bola como meio campista de alguma equipe de
futebol. Na verdade, foi um tiro que saiu pela culatra. O PT já tinha derrubado
Collor e tentava derrubar seu legítimo sucessor, Itamar Franco, e contratou
Lilian para subir no palanque e ficar ao lado do presidente, sem calcinha, e se
deixar fotografar. A ideia era usar a falsa moral e hipocrisia das pessoas para
desmoralizar o presidente.
Mas, o homem brasileiro é machista, e todos
consideraram que o presidente provava que também era muito macho. Nada demais,
portanto. O episódio entrou para o folclore da política brasileira.
Foto: Marcelo Carnaval/Agência O Globo/Folhapress
Recado aos
petralhas
“Caro petista que canta vitória pela
demissão do segundo ministro de Temer, essa vitória não é sua. Não é sua porque
você jamais apoiou a Lava Jato. Você nunca saiu às ruas para defender a
Operação contra ameaças de políticos e movimentos sociais porque você foi essa
ameaça. Essa vitória não é sua porque você sempre duvidou da legitimidade da
Lava Jato, repudiou ‘abusos’, foi contra gravações e delações premiadas, e
ficou indignado com uma certa condução coercitiva. Essa vitória não é sua
porque você ficou calado quando Mercadante quis melar a Lava Jato. Você ficou
calado quando Dilma indicou Lula -investigado- para um ministério, e ‘esqueceu’
que Delcídio era líder do governo. Essa vitória não é sua porque você diz que
Lula é perseguido quando a mesma Lava Jato diz que todo o esquema só aconteceu
por causa dele. Essa vitória não é sua porque você canta que Vaccari e Dirceu,
presos na Lava Jato, são ‘guerreiros do povo brasileiro’. Essa vitória é do
povo brasileiro que foi às ruas defender a Lava Jato e o juiz Sérgio Moro. Essa
vitória é de quem apoiou o impeachment de Dilma, que sempre acobertou corruptos
e ofereceu acordos de leniência que prejudicassem o combate à corrupção. Não
queiram cantar vitória se apoiam apenas ‘meia’ justiça. A Lava Jato é do
Brasil, não do PT”.
P.S.
Desconheço a autoria do texto, mas, assino
embaixo.
O Éden
revisitado
A lenda do Éden (Paraíso) traz duas
mensagens divinas embutidas em sua simbologia, como se quem escreveu a Bíblia
quisesse dotar a humanidade de uma espécie de manual de instruções sobre a
natureza humana. Primeiro, quando Deus dá toda a liberdade ao casal para viver
no Paraíso, e proíbe apenas que comam o fruto da macieira, alerta para o fato
de que, para o ser humano, tudo que é proibido é desejado. E é deste desejo
incontido que aflora todos os males da nossa existência. De quebra, deixa claro
de que, se ninguém lhe tentar (na lenda, Satanás), o ser humano pode até se
segurar e não avançar o sinal vermelho. A segunda lição é de que, se
homossexualismo fosse uma coisa normal, isto é, inerente à condição humana,
Deus teria criado Adão e Ivo, o que nuca daria certo.
Queria
uma mulher dessas aqui no Brasil
*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*
Por hoje é só
que agora eu vou ali, lembrando a vocês que “o comunismo acaba quando acaba o
dinheiro dos outros.
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