
Chega de paz e amor, meus caros.
A reação ao maior massacre já promovido por uma só pessoa nos EUA está errada.
Olha, modestamente, acho que há uma inversão de valores na reação que
a comunidade LGBT e, enfim, todos aqueles que se solidarizaram (sic)
com os 50 assassinados dentro de uma das maiores e mais prestigiadas
boates gays do Sul dos Estados Unidos mostraram.
Aliás, tem havido uma inversão de valores em todas as análises sobre o
morticínio de homossexuais no mundo, e particularmente no Brasil. Chega
de paz e amor! Quem quiser que ore pelos mortos, que faça rituais,
deposite flores e velas etc.
Mas trata-se de uma guerra, e numa guerra, quem não tem armas está
perdido. Ou será que a comunidade LGBT vai continuar admitindo ser
agredida, assassinada, e retornar sempre com velas e paz e amor? Não
estou fazendo apologia à guerra, mas, pura e simplesmente, lembrando
que desde Alexandre o Grande (que, por sinal, era homossexual e
conquistou metade do mundo três mil atrás) até Maquiavel, a lógica é
simples: reagir.
Ainda sobre o massacre
Do jornalista Tony Pacheco, recebo o seguinte comentário: “Deu aquilo
que se esperava do presidente islamófilo Barack Obama. Ele disse que
foi a ‘facilidade’ com que os americanos conseguem armas que levou o
islamita a matar 50 homoafetivos e simpatizantes em Orlando e ferido
outros 53. Obama quer a nação americana desarmada para estar
despreparada para qualquer ataque. Nem por um segundo ele lembrou que o
Islamismo defende o extermínio de homoafetivos, nega toda e qualquer
liberdade às mulheres e persegue cristãos há séculos. Não. Obama só se
lembrou de sua agenda de DESARMAR O POVO AMERICANO. Ou Hillary Clinton
se afasta de Obama neste momento ou Donald Trump será o presidente
republicano com a maior votação da História. Quem viver verá!”
O pão está caro e circo já era (I)
A comida básica do brasileiro está com dois dos seus principais ingredientes com preços cada vez mais altos: o feijão e o pão.
Não bastasse, o circo acabou. O Dunga (ah, não!), como esperado,
enterrou o sonho (idiota, admito) de ver a Seleção disputar com um
mínimo de dignidade a Copa América.
O pão está caro e circo já era (II)
Olha, os políticos que encarem mais esta derrota a sério. Eu,
particularmente, estou me lixando para esta zorra de Seleção, mas o
povão está revoltado. O que eu ouvi ontem, na rua, é de amedrontar
qualquer candidato.
Com muita inteligência, a maioria está ligando o retumbante fracasso
do futebol brasileiro no cenário internacional (e mesmo interno) a mais
uma vertente da corrupção absurda que domina todos os setores que
envolvem grandes somas nesta país.
O pão está caro e circo já era (III)
Neymar, como eu já disse, é uma farsa bem montada. Aliás, todos os
“ídolos” do futebol brasileiro, hoje, são jogadores de baba diante do
que já tivemos.
No entanto, dão um lucro fabuloso à gangue de cartolas daqui e de acolá.
Aliás, em relação a isso,. Coitada da publicidade. Vai amargar cada
vez menos lucros. E nem pensem que o país vai se classificar para a Copa
de 2018.
Em tempo: a Fórmula 1, também, está em plena decadência. Anotem aí...
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