
O BNDES esconde muito mais do que parece à primeira vista. Será mais um escândalo?
A caixa preta do BNDES pode assustar, e muito.
Da coluna do Cláudio Humberto, edição de ontem: “Para abrir a ‘caixa
preta’ do BNDES e investigar minuciosamente mais de 50 contratos, metade
deles no exterior, encontrando motivos para os mais de 60 pedidos de
prisão de diretores e executivos do banco e de empresários beneficiados
por financiamentos, procuradores do MPF (Ministério Público Federal)
adotaram a antiga estratégia preconizada por investigadores de crimes
financeiros: seguiram o dinheiro. Com longo prazo de carência, juros
irrisórios e contratos secretos, os financiamentos do BNDES no exterior
são considerados irrecusáveis.”
“O MPF apura se obras com financiamento de pai para filho no exterior
foram condicionadas à contratação de empreiteiras como a Odebrecht.
Obras bancadas pelo BNDES no exterior não são auditadas no Brasil, nem
órgãos de controle como TCU ou MPF podem fiscalizá-las lá fora.” Vamos
ver n o que dá...
Chegamos ao surrealismo (I)
No Rio de Janeiro, um grande hospital público tem uma fila tão grande
de pacientes à espera de cirurgias ortopédicas que a marcação, pasmem,
já chega a 10 anos. Isto mesmo, 120 meses de espera para realizar uma
cirurgia essencial.
É esta a saúde pública que, segundo o ex-presidente e raivoso Lula,
na sua campanha para o segundo mandato, estaria caminhando (caminhando?)
para o Primeiro Mundo. Deus seja louvado!
Chegamos ao surrealismo (II)
Nesse caso do Rio de Janeiro, vi na TV, um paciente, idoso, disse que
tem problema sério no joelho e espera há mais de dois anos pela
cirurgia.
Segundo ele, o médico teve a arrogância de dizer que “problema no joelho não mata ninguém”.
Mata, sim, a autoestima do brasileiro, que, aliás, já está no lixo.
A parada gay paulistana (I)
Mais uma vez, a grande mídia aproveitou a parada gay de São Paulo
para divulgar apenas e exclusivamente imagens de frescura, de homens que
querem ser mulher, patético.
Em nenhum momento mostraram a grande maioria dos que ali estavam,
homens e mulheres sérios e que preferem relacionar-se com pessoas do
mesmo sexo.
A parada gay paulistana (II)
Confesso que já me cansei desse tipo de distorção proposital. Mas,
para corroborar a mídia preconceituosa, um dos organizadores, em
entrevista, clamava por respeito (no que está certíssimo), porém
argumentando que “nasci assim, cresci assim e sou assim”.
Ora, bolas, a ciência, que é o que interessa, já mostrou que ninguém
“nasce assim”. Não tem nada a ver com genética nem zorra nenhuma. É
apenas uma opção. E é isso que assusta aos enrustidos. Vade retro!
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