quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Especialistas brasileiros e estrangeiros discutem formas de controle ao Aedes

Membros da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto Butantan e da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), além de representantes de universidades e gestores em saúde de diversos estados e municípios brasileiros participam da Reunião Internacional para Implementação de Novas Alternativas para o Controle do Aedes aegypti.

O encontro foi organizado pelo Ministério da Saúde em uma tentativa de conter a proliferação do mosquito, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika.

“É uma maratona que estamos vivendo, correndo, de fato, para podermos capitalizar, diminuir os riscos e o agravo maior causado hoje pelas transmissões das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti e que vêm hoje assolando o Brasil”, disse o secretário de Vigilância em Saúde, Antônio Carlos Nardi.


Durante a abertura da reunião, ele ressaltou a importância de se intensificar a busca por soluções, sobretudo em um contexto de frequentes declarações e afirmações “por meio de chute ou achismo”. “Devemos ser o mais transparente possível com dados, achados e pesquisas, para podermos transmitir certeza e segurança para a nossa população.”

O secretário executivo do ministério, Agenor Alves, cobrou humildade por parte dos especialistas reunidos para que todas as experiências sejam ouvidas. “Não podemos, neste momento, nos deixar trair por questões menores, por falsas vaidades pessoais, por idiossincrasias pessoais e por rivalidades entre determinadas linhas de conduta e pesquisa.” (Agência Brasil)

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