Neste momento, no Brasil, não há mais
governo, ou direção administrativa. O que há é um salve geral. Sem ordem, sem
direção, sem pudor, ou limites. Com o país saqueado, como uma nuvem de
gafanhotos no milharal, a devastação leva o governo a seguir vivendo do recall
do populismo passado que ofereceu quinquilharias como dom de iludir, enquanto
praticava todo tipo de roubo possível, desde os diretos à venda de Medidas
Provisórias.
O consórcio governista comprou popularidade como criminosos compram proteção policial;
tentou e conseguiu, em parte, destruir as instituições, e desvalorizou o
mérito. Como grand finale quer utilizar a educação como instrumento de
manipulação de seus interesses. Além disto, entregou a agenda do país às
minorias com apoio midiático, novamente, como forma de comprar apoio; tornou-se
cúmplice da escória política mundial, especialmente os bolivarianos - um
projeto politico medíocre, corrupto, violento, antidemocrático e totalitário-,
transformando nossa politica externa em um pacote de vexames e vergonhas.
Sua sobrevivência custa caro por isso o
governo tenta de todas as formas e maneiras tirar mais dinheiro do cidadão
depois da pilhagem já praticada; entrega o poder a Ministros totalmente incompetentes;
acaba com o sigilo do cidadão que passa a ter sua vida pessoal completamente
exposta à Receita; aumenta impostos de forma direta e indireta, enquanto segue
com sua máquina pública aparelhada, cara, e prestando serviços de forma cada
vez pior.
A verdade é que a república sindical
impôs ao país seu baixo nível político, moral, ético, e funcional. A classe
politica, por sua vez, atirou-se sem freio ao bacanal ofertado, gerando um
Congresso medíocre, em que poucos se salvam.
A situação é critica, a oposição é
comprometida, na maioria, ou porra-louca, em outra parte, e só resta raros
juízes e o cidadão para fazer algo e permitir que a nação que vai ser deixada
para nossos filhos não seja apenas esta terra selvagem, violenta, embrutecida e
caótica.
Salve
Moro!
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