segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Salve Geral

Neste momento, no Brasil, não há mais governo, ou direção administrativa. O que há é um salve geral. Sem ordem, sem direção, sem pudor, ou limites. Com o país saqueado, como uma nuvem de gafanhotos no milharal, a devastação leva o governo a seguir vivendo do recall do populismo passado que ofereceu quinquilharias como dom de iludir, enquanto praticava todo tipo de roubo possível, desde os diretos à venda de Medidas Provisórias.
O consórcio governista comprou popularidade como criminosos compram proteção policial; tentou e conseguiu, em parte, destruir as instituições, e desvalorizou o mérito. Como grand finale quer utilizar a educação como instrumento de manipulação de seus interesses. Além disto, entregou a agenda do país às minorias com apoio midiático, novamente, como forma de comprar apoio; tornou-se cúmplice da escória política mundial, especialmente os bolivarianos - um projeto politico medíocre, corrupto, violento, antidemocrático e totalitário-, transformando nossa politica externa em um pacote de vexames e vergonhas.
Sua sobrevivência custa caro por isso o governo tenta de todas as formas e maneiras tirar mais dinheiro do cidadão depois da pilhagem já praticada; entrega o poder a Ministros totalmente incompetentes; acaba com o sigilo do cidadão que passa a ter sua vida pessoal completamente exposta à Receita; aumenta impostos de forma direta e indireta, enquanto segue com sua máquina pública aparelhada, cara, e prestando serviços de forma cada vez pior.
A verdade é que a república sindical impôs ao país seu baixo nível político, moral, ético, e funcional. A classe politica, por sua vez, atirou-se sem freio ao bacanal ofertado, gerando um Congresso medíocre, em que poucos se salvam.
A situação é critica, a oposição é comprometida, na maioria, ou porra-louca, em outra parte, e só resta raros juízes e o cidadão para fazer algo e permitir que a nação que vai ser deixada para nossos filhos não seja apenas esta terra selvagem, violenta, embrutecida e caótica.
Salve Moro!



Nenhum comentário: