
A indústria da multa está vencendo e corrompendo em todo o país.
Comissões, metas, todos, enfim, engajados em multar.
Enquanto nos preocupamos, seriamente, com as crises política e
econômica, nos bastidores continua rolando um esquema que não resistiria
a qualquer aprendiz de Sérgio Moro: a indústria de multas, para
abastecer cofres municipais. Em São Paulo, nunca houve tantos radares,
tanta multa, tanto reboque, como atualmente; em Salvador, nunca se viu
tanta multa e tão pouco policiamento efetivo de trânsito, a fim de
evitar os “nós” do tráfego; e em Belo Horizonte, graças a uma denúncia
da Record, ficamos sabendo que a BHTrans, que cuida do trânsito por lá,
instituiu uma meta de 1.100 carros rebocados por dia, para favorecer a
empresas de guinchos.
O que se sabe, via boatos e/ou notícias, é que, tanto em Salvador,
como em São Paulo e mesmo em BH, têm sido oferecidas comissões aos
agentes de trânsito que mais multam. Já disse aqui antes e repito: isso
mereceria rigorosa investigação do Ministério Público e, ai quem dera,
um juiz do porte de Sérgio Moro à frente das investigações. Mas...
Ainda sobre multas
Convém notar que, Em Salvador, obviamente muito mais próxima de nós,
relegaram ao último plano da ORGANIZAÇÃO do trânsito, em prol de multar,
multar e multar. Quanta saúde dos tempos em que a PM controlava, e
organizava de verdade, o setor. De novo: mas...
E por falar em saúde...
No Pará, para citar só UM exemplo, há dois hospitais e uma UPA
prontinhos, equipados, há anos, e que NUNCA funcionaram. Resumindo:
gente como Sérgio Moro e mais alguns poucos que têm seriedade terão (ou
teriam?) um enorme trabalho para desvendar ainda mais a máquina de
corrupção que domina o Brasil. Haja!
Por trás da crise
Outro tema que mereceria séria investigação: por que a saúde pública
tem tantos recursos (e tem!) e nada se traduz em eficiência? Dizem as
más, ou péssimas línguas, que entidades, inclusive aquelas ditas
beneficentes, por trás deste sistema faturam fortunas, sem falar nos
roubos, enquanto a população morre nas filas. Enfrentar, quem há-de?
Pega muito mal
Os comerciais da Friboi, na TV, insistem na figura de Tony Ramos como
“garoto” propaganda. Nada contra, ele que ganhe seu dinheiro
honestamente como puder.
No entanto, colocar o Tony barbudo (caracterizado pela novela atual)
para falar sobre higiene da carne, aqui pra nós, é fogo! Aquela barba em
nenhum momento lembra higiene. Hehehe.
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