
É impressionante o que as chuvas têm feito com o asfalto recém 
colocado em Salvador. A prefeitura fez um excelente trabalho de 
recapeamento da cidade, em termos de aspecto. Mas infelizmente as 
empreiteiras não o executaram com a devida qualidade e a pavimentação 
tem “derretido” em todos os pontos da capital,  gerando uma buraqueira 
infernal. É preciso corrigir isso.
Frase: Antigamente, a escola era um local de respeito, quase sagrado.
Má educação parece que vai piorar
Não acreditem na publicidade oficial dos governos (e falo dos que vêm
 desde FHC e outros “antepassados” até o atual) em relação à educação no
 Brasil. Um exemplo: na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, três 
adolescentes, entre 14 e 16 anos, invadiram o local, destruíram câmeras 
de vigilância e saquearam o que puderam levar, incluindo computadores. 
“Detalhe”: eles são alunos da escola, foram identificados, mas continuam
 frequentando as aulas e, se forem punidos, não passarão mais do que 
alguns meses em instituições de “ressocialização”.
No País inteiro, crescem as agressões de alunos tanto contra colegas 
como em relação aos professores. Recentemente, uma escola foi totalmente
 depredada, em Goiás, porque os alunos, autores da depredação, não 
gostaram das “normas rígidas” de disciplina impostas pela nova diretora.
Assim caminha o futuro do Brasil.
UPAs fechadas no subúrbio (I)
Um cidadão levou ontem à esposa, com crise respiratória, à UPA (dita 
Unidade de PRONTO Atendimento) no bairro de Escada, e foi barrado logo 
no portão por um segurança, que avisou que o local estava fechado e não 
havia atendimento.
Desesperado, seguiu para a UPA de Mirantes de Periperi, onde a história se repetiu. Nada de atendimento.
UPAs fechadas no subúrbio (II)
Como se vê, neste país cuja saúde pública caminhava para um 
atendimento de “primeiro mundo”, conforme bravateou o ex-presidente 
Lula, na sua campanha para o segundo mandato (e depois de ser atendido 
no Sírio Libanês, o mais caro e sofisticado hospital privado do Brasil),
 continua o desdém cruel e torturante à maioria absoluta da população, 
que continua pobre, em relação à saúde.
UPAs fechadas no subúrbio (III)
Mais uma vez, cabe questionar: de que adiantaram os milhares de 
médicos cubanos negociados de forma escravagista com o governo de Raul 
Castro?
Repito o que já disse aqui: a negociata resultou em fortunas para os 
cofres públicos da Ilha e, quem sabe, para alguns que receberam 
comissões por aqui. Ah, me batam um abacate!
A baderna da impunidade
No Morro de São Carlos, praticamente no centro do Rio de Janeiro, 12 
pessoas morreram em uma semana abatidas por balas de bandidos e da 
Polícia “Pacificadora”. A guerra no local tem sido comandada por uma 
facção de traficantes dirigida por dois sujeitos que estavam presos em 
Rondônia, há alguns meses, mas foram liberados para fazer “visitas à 
família”, devido ao “bom comportamento”, e nunca mais voltaram, claro. É
 este o nosso Código Penal, no qual os parlamentares não querem mexer, 
decerto porque sabem que vão precisar de tantas brechas no futuro.
 
 
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