terça-feira, 17 de maio de 2016

É GOLPE!


E a Venezuela, hein? Com o quase 200% de inflação anual, falta de comida, um caos. E o Maduro culpando os Estados Unidos. Pior: o presidente venezuelano está adotando medidas claramente de ditaduras militares. Será que é nisso que queriam (ou querem) transformar o Brasil? E mais uma vez lembro Caetano Veloso: “Será que nunca faremos senão confirmar/ A incompetência da América católica/ Que sempre precisará de ridículos tiranos?” Vade retro, Maduro!


É inexplicável o total descaso para com  uma verdadeira segurança pública em Salvador.

Nem PM, nem Guarda Municipal. Nos fins de semana, o caos no Centro
Devo dizer, de pronto, que tudo o que vou descrever aqui foi visto por MIM. No último fim de semana, notadamente a partir das 13h de sábado, o Centro de Salvador esteve, mais uma vez, entregue às moscas. Retiraram a base móvel da PM que havia na Piedade e não se via UM policial sequer fazendo roda, a pé, nas ruas, assim como não havia nem sombra da Guarda Municipal.
À noite, a situação é ainda mais grave e no domingo, durante todo o dia, é amedrontador andar entre as Mercê s e a Praça da Sé, inclusive na Rua Carlos Gomes e becos ou calçadões que a interligam com a Avenida Sete. Há sacizeiros, malandros, por toda a parte, muitas vezes em bandos, e sempre ameaçadores. Os raros estabelecimentos abertos (geralmente bares e um ou outro restaurante) apresentam cliente, donos e funcionários em visível estado de tensão.
É impressionante, para dizer o mínimo, o descaso absoluto com a segurança pública. Policiais e guardas municipais a pé trariam, pelo menos uma saudável SENSAÇÃO de segurança. Mas...

Ainda sobre a insegurança (I)
Quanto à Guarda Municipal, está sendo usada agora para fazer blitze com a Transalvador, no Vale dos Barris, com muita pompa e, claro, durante o dia, nos dias úteis.
Aliás, a pergunta que não quer calar: em que ficou a apuração e punição do guarda municipal que matou um homem pelas costas, em plena Praça Cayru. Vai dar em nada?
Ainda sobre a insegurança (II)
Em relação à PM, a sociedade aguarda que o seu comando venha a público explicar CLARAMENTE por que não existem rondas a pé à noite nem nos finais de semana, na cidade.
E olha que estou falando do Centro. Imaginem quanta privação devem passar os bairros, como Lapinha, Barbalho, Lobato etc.

Ainda sobre a insegurança (III)
Por falar em Lobato, lá há bandos armados, ostensivamente, por toda parte. São bandidos. A PM, segundo os moradores, só aparece em rápidas rondas de viaturas ou para realizar “operações” teatrais, sem maiores resultados práticos.
Urge que o governador determine uma mudança na ação deste polícia, que pode (e já agiu assim, uma duas décadas atrás) muito bem prestar grandes serviços à segurança pública. Mas parece que eles andam com medo da bandidagem que, pelo visto, está mesmo dominando a cidade.

Sobre a educação inclusiva
Do sempre atento leitor Carlos Quintela, recebe esta colaboração: “Infelizmente, há um olhar diferente da sociedade quando o assunto é educação inclusiva. São crianças portadoras de deficiência que vão se misturar com outros pimpolhos ditos perfeitos podem ser vítimas do famoso bulliyng. Por outro lado, a escola tem que estar preparada, psicologicamente, para a diversidade,  principalmente os professores bem treinados para dar  atenção a todos. É fundamental tratar todos como iguais, sem exageros. Ou seja: "jogo de cintura".

Sobre os serviços públicos
Do mesmo leitor Quintela, mas esta: “ Para melhorar de vez, sem enrolação,  a educação,  a saúde e a Segurança Pública só se for assim: todos os filhos, sobrinhos e netos dos políticos devem estudar em escolas públicas e, se por acaso ficarem “dodóis", também devem ser atendidos pelos médicos do SUS. Nada de ir para o hospital Sírio Libanês e outros particulares de ponta. Já na Segurança, o caminho para o fim da violência nossa de cada dia é colocar xis de polícias, por 24 horas, em todos os bairros, é claro, das cidades brasileiras, além de fazer outras rondas onde os bandidos costumam atuar,  como nos ônibus,  restaurantes, bancos e por aí vai.

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