
E a Venezuela, hein? Com o quase 200% de inflação anual, falta de 
comida, um caos. E o Maduro culpando os Estados Unidos. Pior: o 
presidente venezuelano está adotando medidas claramente de ditaduras 
militares. Será que é nisso que queriam (ou querem) transformar o 
Brasil? E mais uma vez lembro Caetano Veloso: “Será que nunca faremos 
senão confirmar/ A incompetência da América católica/ Que sempre 
precisará de ridículos tiranos?” Vade retro, Maduro!
É inexplicável o total descaso para com  uma verdadeira segurança pública em Salvador.
Nem PM, nem Guarda Municipal. Nos fins de semana, o caos no Centro
Devo dizer, de pronto, que tudo o que vou descrever aqui foi visto 
por MIM. No último fim de semana, notadamente a partir das 13h de 
sábado, o Centro de Salvador esteve, mais uma vez, entregue às moscas. 
Retiraram a base móvel da PM que havia na Piedade e não se via UM 
policial sequer fazendo roda, a pé, nas ruas, assim como não havia nem 
sombra da Guarda Municipal.
À noite, a situação é ainda mais grave e no domingo, durante todo o 
dia, é amedrontador andar entre as Mercê s e a Praça da Sé, inclusive na
 Rua Carlos Gomes e becos ou calçadões que a interligam com a Avenida 
Sete. Há sacizeiros, malandros, por toda a parte, muitas vezes em 
bandos, e sempre ameaçadores. Os raros estabelecimentos abertos 
(geralmente bares e um ou outro restaurante) apresentam cliente, donos e
 funcionários em visível estado de tensão.
É impressionante, para dizer o mínimo, o descaso absoluto com a 
segurança pública. Policiais e guardas municipais a pé trariam, pelo 
menos uma saudável SENSAÇÃO de segurança. Mas...
Ainda sobre a insegurança (I)
Quanto à Guarda Municipal, está sendo usada agora para fazer blitze 
com a Transalvador, no Vale dos Barris, com muita pompa e, claro, 
durante o dia, nos dias úteis.
Aliás, a pergunta que não quer calar: em que ficou a apuração e 
punição do guarda municipal que matou um homem pelas costas, em plena 
Praça Cayru. Vai dar em nada?
Ainda sobre a insegurança (II)
Em relação à PM, a sociedade aguarda que o seu comando venha a 
público explicar CLARAMENTE por que não existem rondas a pé à noite nem 
nos finais de semana, na cidade.
E olha que estou falando do Centro. Imaginem quanta privação devem passar os bairros, como Lapinha, Barbalho, Lobato etc.
Ainda sobre a insegurança (III)
Por falar em Lobato, lá há bandos armados, ostensivamente, por toda 
parte. São bandidos. A PM, segundo os moradores, só aparece em rápidas 
rondas de viaturas ou para realizar “operações” teatrais, sem maiores 
resultados práticos.
Urge que o governador determine uma mudança na ação deste polícia, 
que pode (e já agiu assim, uma duas décadas atrás) muito bem prestar 
grandes serviços à segurança pública. Mas parece que eles andam com medo
 da bandidagem que, pelo visto, está mesmo dominando a cidade.
Sobre a educação inclusiva
Do sempre atento leitor Carlos Quintela, recebe esta colaboração: 
“Infelizmente, há um olhar diferente da sociedade quando o assunto é 
educação inclusiva. São crianças portadoras de deficiência que vão se 
misturar com outros pimpolhos ditos perfeitos podem ser vítimas do 
famoso bulliyng. Por outro lado, a escola tem que estar preparada, 
psicologicamente, para a diversidade,  principalmente os professores bem
 treinados para dar  atenção a todos. É fundamental tratar todos como 
iguais, sem exageros. Ou seja: "jogo de cintura".
Sobre os serviços públicos
Do mesmo leitor Quintela, mas esta: “ Para melhorar de vez, sem 
enrolação,  a educação,  a saúde e a Segurança Pública só se for assim: 
todos os filhos, sobrinhos e netos dos políticos devem estudar em 
escolas públicas e, se por acaso ficarem “dodóis", também devem ser 
atendidos pelos médicos do SUS. Nada de ir para o hospital Sírio Libanês
 e outros particulares de ponta. Já na Segurança, o caminho para o fim 
da violência nossa de cada dia é colocar xis de polícias, por 24 horas, 
em todos os bairros, é claro, das cidades brasileiras, além de fazer 
outras rondas onde os bandidos costumam atuar,  como nos ônibus,  
restaurantes, bancos e por aí vai.”
 
 
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