 A notícia: “O ex-ministro e ex-governador do Ceará, Cid Gomes, 
defende que não tem envolvimento com o esquema de corrupção na 
Petrobras. Segundo ele, se o seu nome aparecer como um dos investigados 
da Operação Lava Jato, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), 
Teori Zavascki, é ‘corno’ e o procurador-geral da República, Rodrigo 
Janot, é ladrão.” O comentário: disse ainda que o juiz Moro seria “um 
picareta” . Eis o nível de gente que ainda tem a pretensão de voltar ao 
poder. E olha que esse sujeito foi ministro da EDUCAÇÃO!
A notícia: “O ex-ministro e ex-governador do Ceará, Cid Gomes, 
defende que não tem envolvimento com o esquema de corrupção na 
Petrobras. Segundo ele, se o seu nome aparecer como um dos investigados 
da Operação Lava Jato, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), 
Teori Zavascki, é ‘corno’ e o procurador-geral da República, Rodrigo 
Janot, é ladrão.” O comentário: disse ainda que o juiz Moro seria “um 
picareta” . Eis o nível de gente que ainda tem a pretensão de voltar ao 
poder. E olha que esse sujeito foi ministro da EDUCAÇÃO!
Não contesto que a medicina seja útil a alguns homens, mas digo que ela é funesta ao gênero humano. (Jean-Jacques Rousseau)
O SUS é injusto e cruel, mas o que dizer de médicos e enfermeiros que se “adaptam” a isso?
A todo momento surgem denúncias não só de erros médicos, mas de 
fraudes em freqüência ao trabalho, por exemplo, por parte dos doutores 
em medicina, notadamente, claro, no serviço público. É gente que bate 
ponto mas não trabalha, que dorme no plantão e não atende, ou 
simplesmente não vai ao local de trabalho. Mas continua ganhando. Em 
paralelo, há casos cada vez mais frequentes de enfermeiros e enfermeiras
 que desdenham de pacientes ou os tratam com grosseria, para não falar 
em erros na administração de medicamentos, demora no atendimento quando 
chamados etc. 
Nos corredores dos hospitais, aí tanto faz públicos como particulares, 
esses tipos de profissionais desfilam com arrogância e ares de donos da 
verdade. Devo assinalar que, é claro, isso não atinge a todos.
Tudo que digo já presenciei, tanto em Salvador como em São Paulo, tanto em hospitais públicos como privados.
Portanto, acho por bem assinalar que se o SUS, da forma como é aplicado,
 é tremendamente injusto e mesmo cruel, tudo indica que alguns médicos e
 enfermeiros têm assumido a “personalidade” do sistema público de saúde 
do País e contribuem para a constatação de que a vida humana vale cada 
vez menos aqui.
Ora, virou absurda rotina! Os bancos não ligam, porque não estão nem aí 
para a segurança dos seus clientes e ganham tanto com os juros absurdos 
deste país que nem se lixam por perder 200, 300 mil reais.
É a lógica massacrante de um País onde poucos e protegidíssimos 
poderosos, de todas as cores e partidos, se debatem pelo poder, enquanto
 a sociedade apodrece na violência e descaso generalizado. Mas não vai 
mudar...
Eram solícitos, HUMANOS, dispensavam longa atenção da cada paciente, 
conheciam o histórico de vida daqueles de quem tratavam e, mesmo ricos, 
estavam sempre dispostos a correr à casa de algum cliente, a qualquer 
hora, quando solicitados.
Mas nem por esta razão eram arrogantes ou, na melhor das hipóteses, 
deixavam-se levar pelo estresse inerente à profissão para desdenhar dos 
pacientes, humildes ou não. É por isso que sou nostálgico, mesmo!
Dinamite a preço de banana (I)
Decididamente, não há mesmo qualquer controle sobre a venda de 
explosivos neste País. Noticia-se que a agência do Banco do Brasil de 
Ubaíra, no Vale do Jiquiriçá, foi arrombada e teve caixas eletrônicos 
explodidos na madrugada desta segunda-feira (2).
Dinamite a preço de banana (II)
Que se lasquem, portanto, aqueles que moram nessas pequenas cidades e
 vivem o terror de tais assaltos, e os clientes que porventura estejam 
próximos do banco na hora do crime.
Ainda sobre os médicos (I)
Não me esqueço – e nem teria como – o tratamento que médicos que já 
cuidaram de mim, na época pediatras, e de pessoas da minha família, 
cerca de 50 anos atrás.
Ainda sobre os médicos (II)
É bom lembrar ainda que muitos desses médicos eram  “bem de vida”, 
tinha belos automóveis (coisa difícil naquela época), ou seja, ou eram 
oriundos de famílias já abastadas ou ganhavam, mesmo, um bom  dinheiro 
com a medicina.
 
 
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