
A tal cobertura de lona que a chuva derrubou no novo Mercado do 
Peixe, no Rio Vermelho, não resistiu a alguns ventinhos mais fortes. O 
equipamento foi instalado há alguns meses, apenas, e consta que teria 
custado cerca de R$ 4 milhões. O curioso, para dizer o mínimo, foi ouvir
 um  representante oficial da prefeitura, em entrevista à TV, dizer que 
“a lona foi projetada para suportar ventos bem mais fortes”. Ora, ora! 
Então, estava tudo errado. Essa engenharia nacional vai de mal a pior, 
podem crer.
O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação. (Oscar Wilde)
A insuportável desordem da vacinação reflete o caos da saúde pública no País
É simplesmente impressionante: não se consegue cumprir a meta de 
vacinação contra a tal gripe H1N1, simplesmente porque surgiram mil e 
uma falhas na distribuição das vacinas. Seja em Salvador, Itabuna, 
Vitória da Conquista ou ainda em centenas de outras cidades da Bahia, 
assim como em outros municípios Brasil afora, a população está sendo 
torturada, ridicularizada, com idas e vindas a postos que, ora têm 
apenas algumas doses e logo fecham as portas, ora não têm coisa alguma e
 nem abrem as portas.
Trata-se de pessoas, incluindo idosos e crianças, que chegam a passar
 a madrugada na porta dos postos, na tentativa de pegar senhas (o 
maldito SORTEIO da saúde pública brasileira, como se doença pudesse 
esperar sua vez), e que, muitas vezes, acabam frustradas.
Eis mais uma prova cabal de que as autoridades de saúde, tanto 
municipais, como estaduais e federais, no Brasil, não têm o MÍNIMO 
controle sobre aquilo que deveriam gerenciar com perfeição, tampouco 
qualquer respeito pela população.
Senhores, as pessoas pagam impostos, altíssimos, perdem empregos por 
causa da máfia que governa e legisla neste País, e não podem ser 
submetidas a mais esta tortura: verem-se ameaçadas por uma grave doença e
 sem chances de se vacinar. Urge que alguma mente séria (ainda existe?) 
tome imediata providência para que TODOS sejam vacinados, em TODOS os 
postos de saúde e ponto final.
Pela volta da PM ao trânsito (I)
Não adianta protestar, criticar, nada. A Transalvador realmente 
decidiu que não deve colocar nenhum agente nos pontos críticos de 
trânsito, de forma permanente, para educar e controlar o fluxo de 
tráfego, resolvendo assim alguns gargalos.
Decidiu, o órgão de trânsito, que sua função é única e exclusivamente
 MULTAR para engordar os cofres da prefeitura. E ponto final.
Não era assim nos tempos em que a PM fazia a fiscalização e controle do trânsito, com certeza!
Pela volta da PM ao trânsito (II)
E por essas e outras que sugiro ao governador do Estado entrar em 
acordo com a prefeitura e tom ar de volta para a PM a fiscalização e 
controle do trânsito.
Tenho habilitação para dirigir há quase 40 anos e lembro-me muito bem
 de como a PM era eficiente na fiscalização do trânsito. Não faltavam 
policiais em cada esquina, em cada ponto de congestionamento, sempre 
muito mais preocupados em fazer o trânsito fluir e educar os motoristas,
 do que apenas punir e arrecadar dinheiro. Mas os tempos mudaram. Para 
pior, muito pior...
O covarde do Campo Grande
O sujeito que, dizem que por causa de briga em função de mulher, saiu
 atirando pelo Campo Grande, ferindo duas pessoas, desapareceu.
Ora, se foi tão “corajoso” a ponto de atirar a esmo num local 
daquele, em plena luz do dia, porque não se apresenta à Polícia e/ou 
resolve seu desafeto sem afetar outras pessoas? Tem certo tipo de gente,
 hein?
A ação patética do secretário
O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Alexandre 
de Moraes, foi à frente da tropa na invasão ilegal de uma escola ocupada
 na capital paulista. Ilegal porque ele não tinha mandado judicial para 
isso. Foi obrigado a recuar.
Eis um tipo de atitude que parece estar retornando, tristemente, ao 
cotidiano do brasileiro: o desdém pelas leis. Será que estão todos 
imbuídos do “princípio Bolsonaro”?
 
 
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